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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
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São Paulo, terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A verdadeira opção face ao ambientalismo: trabalhador/próspero/conservador ou hippie/vagabundo/esquerdista?

Autor: Luis Dufaur   |   18:26   Seja o primeiro a comentar

Ideal do crente nos mitos ambientalista:
viver sem fazer nada, dependendo das Bolsas do governo
Repete-se que só as pessoas ignorantes em matéria de ciência ou as iletradas são capazes de engrossar o largo, e até majoritário, número de cidadãos que não acreditam no “aquecimento global”, nas “mudanças climáticas antropogênicas” e outros “dogmas” ambientalistas.

Mas especialistas da Universidade de Yale que estudaram o público que recusa as crenças ambientalistas chegaram a uma conclusão oposta.

O site Reason.com publicou um interessante resumo do sisudo trabalho.

O estudo é um fruto do Yale Cultural Cognition Project, que analisou as opiniões de 1.500 cidadãos americanos sobre questões ambientalistas do ponto de vista do nível de sua cultura e de sus conhecimentos científicos.

Ou trabalhar, progredir com
liberdade e propriedade?
O trabalho foi conduzido pelo Dr. Dan Kahan, professor de Direito em Yale.

Se fosse correta a “tese da irracionalidade pública”, explicou o Prof. Kahan, “então o ceticismo sobre mudanças climáticas deveria ser atribuído a pobres conhecimentos sobre a ciência por parte do público”.

Nesse caso, a solução seria mais educação científica para corrigir a ignorância.

O estudo utilizou como metodologia a “teoria do engajamento cultural”, formulada pelo cientista político Aaron Wildavsky, da Universidade de Berkeley – Califórnia.

De acordo com essa teoria, as pessoas percebem como risco aquilo que ameaça seus valores, sejam individuais ou partilhados com outros.

De acordo com a teoria, os homens se dividiriam em dois polos: o dos Hierárquicos/Individualistas e o dos Igualitários/Comunitaristas.

Os primeiros em geral desejam a hierarquia nas relações humanas e a ordem social, querem papeis definidos na vida e autoridades constituídas, e acham que cada um deve ganhar a vida fazendo uso de sua livre iniciativa.

Na linguagem corrente, seriam definidos como conservadores de direita.

Os segundos são igualitários que desejam aplainar as diferenças de gênero, riqueza e raciais, e acham que o Estado está obrigado a lhes fornecer tudo o que precisam.

No linguajar leigo, estes seriam como os esquerdistas, que querem viver com bolsas do Estado sem trabalhar.

Os pesquisadores então constataram que os ‘hierárquicos/individualistas’ habitualmente são “céticos” diante das alegações ambientalistas contra riscos ambientais ou tecnológicos.

E que tais pessoas intuitivamente percebem que a aceitação generalizada das alegações ambientalistas provocará restrições ao comércio e à indústria que contradizem as condutas que eles prezam.

Em sentido oposto, segundo o trabalho, os ‘igualitários/comunitaristas’ “moralmente tendem a suspeitar do comércio e da indústria que eles veem como a fonte das desigualdades injustas de riqueza e poder. Portanto julgam que essas atividades na vida são perigosas, devendo ser coibidas”.

Reciclar, viver de Bolsas do Estado, sem trabalhar:
ideal subjacente ao ambientalismo extremado
Postas estas concepções de fundo, é claro os ‘igualitários/comunitaristas’ vão se dizer mais preocupados com as “mudanças climáticas antropogénicas” do que os ‘hierárquicos/individualistas’.

Após avaliar numericamente os resultados, o estudo conclui que não se aplica a “tese da irracionalidade pública” segundo a qual a diferença entre pró e contra os dogmas ambientalistas depende da cultura e da ignorância.

Bem ao contrário, a cultura científica aumenta a oposição entre os ‘hierárquicos/individualistas’ e os ‘igualitários/comunitaristas’.

Pois quanto mais instruídos mais os ‘hierárquicos/individualistas’ tendem a ser contra os dogmas verdes, e o mesmo acontece no outro grupo.

O resultado é que a cultura científica aumenta a polarização entre os dois grupos.

Os pesquisadores de Yale chegaram a análogas conclusões pesquisando as posições dos dois grupos a respeito da energia nuclear.

Trabalho, ordem social, hierarquia e progresso
predispõem contra dogmas ambientalistas
Em outras palavras, as disputas suscitadas pelo ambientalismo não dependem da ciência nem da cultura científica. Mas de uma atitude prévia diante da vida.

Os que querem trabalhar, progredir, organizar e melhorar, não acreditam a priori nos boatos ambientalistas.

Em sentido contrário, aqueles que desejam uma vida fácil, anárquica, preguiçosa, dependente do Estado socialista e têm birra da ordem civilizada, naturalmente propendem a acreditar como verdadeiros os dogmas da religião ambientalista.

Mas se esse estudo explica a polarização esquerda-direita no público a respeito do ambientalismo, o que pensar dos cientistas?

Em 2009, o conceituado Pew Research Center realizou uma pesquisa comparando a ideologia dos cientistas com o pensamento do público em geral.

E verificou que só 9% dos cientistas se identificam como “conservadores”; 35% se dizem “moderados” e 52% esquerdistas, incluindo 14% que se declaram “muito esquerdistas”.

Filhos de hippies sendo preparados
para futuros ambientalistas radicais
Essas proporções não têm nada que ver com as que o mesmo Pew Research Center constatou no público americano em geral.

Neste, 37% se definiram como “conservadores”, 38% como “moderados”, 20% como “esquerdistas” e 5% como “muito esquerdistas”.

A mesma enquête, fazendo perguntas diversas, constatou que 81% dos cientistas confiam no esquerdista Partido Democrata, enquanto o público geral votaria por ele numa proporção de 52% .

Aliás, a votação recebida pelo presidente Obama na última eleição presidencial.

Procura da melhora, trabalho ordeiro
 predispõem contra mitos "verdes" e vermelhos
Nesta pronunciada decalagem entre o modo de pensar do ambiente científico e o conjunto da nação americana pesa decisivamente um fato, denunciado constantemente pelos cientistas mal apelidados de “céticos”.

Segundo eles, os organismos científicos do governo foram infiltrados e são manipulados por um clique de esquerdistas que têm fortes apoios na política e por vezes escassos ou enviesados conhecimentos científicos.

Resultado: instalados em pontos chaves do governo ou entidades profissionais, sabotam os cientistas honestos e promovem correligionários da “religião” verde.

São Paulo, sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Se dependesse deles sua cidade seria assim...

Autor: Edson   |   14:05   Seja o primeiro a comentar



Seus amigos, familiares e colegas de trabalho precisam saber da existência do livro:

Psicose Ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica, igualitária e anticristã.

A Psicose Ambientalista precisa ter um fim!

Resumo do livro

Psicose Ambientalista desvenda farsas criadas pelos ambientalistas radicais e pelos ecoterroristas.

Você sabia que não existe comprovação cientifica de que o aquecimento global é criado pelo homem? Você sabia que o CO2 – que para os “ambientalistas” é o responsável pelo aumento da temperatura média do ar e dos oceanos – é benéfico para o homem e para o animal?

E tem muito mais! O que está por trás dos estrategistas verdes? Quais suas intenções e porque divulgam essas mentiras?

Se você quer saber toda a verdade oculta pelos Ecoterroristas, o livro Psicose Ambientalista é leitura obrigatória.

Não há dúvida de que o homem deva usar os recursos da natureza corretamente. Assim como não há dúvida de que ele nem sempre o faz. Porém, os Ecoterroristas ou Ecoxiitas – como você preferir – querem impor ao homem um estilo e uma condição de vida que o tornam escravo da natureza.

Essa é a chamada Psicose Ambientalista que quer conduzir o Brasil e o mundo para um verdadeiro suicídio coletivo.

Isso mesmo: suicídio coletivo! Essa foi a fonte de inspiração do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira na edição do livro Psicose Ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã, elaborado pela Comissão de Estudos Ambientais deste Instituto, sob a orientação de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e descendente da Princesa Isabel.

Outro fator motivador para a edição da obra é que, infelizmente, o seu conteúdo não foi, não é e provavelmente nem será divulgado pela grande mídia, que faz questão de esconder a verdade.

Os Ecoterroristas têm objetivos escusos, como acabar com o capitalismo, com o direito de propriedade, impor limites ao progresso econômico e substituir a Lei de Deus pela Carta da Terra .

Mas a verdade acaba de vir à tona.

Veja tudo isso, e muito mais, no livro Psicose Ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã.

São Paulo, quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Uma leitura indispensável

Autor: Paulo Roberto Campos   |   00:42   Seja o primeiro a comentar

Psicose ambientalista — Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã

Se você não deseja ser enganado pelas ciladas do movimento ambientalista, não deixe de ler o livro recentemente lançado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira: Psicose ambientalista — Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã.


Dom Bertrand de Orleans e Bragança
Seu autor, o Príncipe Imperial do Brasil Dom Bertrand de Orleans e Bragança [foto],bisneto da Princesa Isabel, desmascara o falso alarmismo disseminado pelos “ecoterroristas” em torno do propalado “aquecimento global”. Alegando um inexistente consenso dos cientistas sobre este tema, eles procuram provocar um pânico generalizado que leva os incautos a acreditarem que a ação do homem está conduzindo à destruição do planeta!

Nada mais falso! A obra do Príncipe demonstra que isso é um mero pretexto criado pelos ambientalistas radicais para atingir seus escusos objetivos: a implantação de uma sociedade e uma “religião” igualitária e neotribal. Isso mesmo: uma nova religião, em que os Dez Mandamentos da Lei de Deus são substituídos por dez mandamentos laicos e pagãos, que rebaixam o homem à condição de servidor e escravo da natureza.
Psicose ambientalista — Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã

Mas chegou a hora da verdade — a verdade sobre as falsas alegações do ecologismo. Com a leitura da obra ficará claríssimo que as esquerdas ecológicas não pretendem com o terrorismo climático senão o retorno dos falidos regimes marxistas. Não mais com a surrada e frustrada bandeira vermelha do comunismo, mas com a bandeira verde da ecologia.

NÃO SE DEIXE ENGANAR! Adquira o livro Psicose ambientalista e fique sabendo tudo que a máscara do movimento ambientalista esconde!

São Paulo, segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Assista ao vídeo abaixo e descubra as verdadeiras intenções dos chamados ambientalistas

Autor: Edson   |   18:50   Seja o primeiro a comentar



O Brasil corre um sério risco.

É um problema que parecia ter sido superado, mas que volta com toda a força, em pleno século XXI.

Trata-se de uma manobra que pretende implantar um novo modelo de sociedade no país: o ecossocialismo.

Isso mesmo!

A diferença é que agora, ao invés do vermelho, eles vestem verde, e se autointitulam ambientalistas, defensores da natureza…

Descubra as reais intenções dos “ecoterroristas” assistindo ao filme abaixo onde você ainda terá a indicação de um livro, complementar ao vídeo, e muito bem fundamentado.


Depois, não deixe de divulgá-lo para todos seus contatos, através das redes sociais.

Não podemos admitir que essa psicose ambientalista, que pretende – através do terror – impor novos costumes a nossa sociedade, modifique a face do Brasil.

São Paulo, domingo, 30 de setembro de 2012

Vídeo: “Consciente coletivo” ou psicose coletiva?

Autor: Rodrigo Amorim   |   18:16   Seja o primeiro a comentar



O vídeo abaixo revela o quanto precisa ser divulgado o livro  "Psicose ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica igualitária e anticristã".


Os mitos divulgados pela grande mídia e por certos círculos pouco científicos e muito ideológicos têm causado uma verdadeira psicose coletiva.

Preservar o meio ambiente é uma coisa, mas usar falsos pretextos – às vezes ingenuamente tomados como verdadeiros – para interromper nossa excelente produção de gado é outra.

Para quem ler o livro, ficará claro os mitos acerca do assim chamado “efeito estufa” e do alarmismo sobre o gás metano na atmosfera. Não perca tempo e sobretudo não seja vítima da psicose ambientalista, adquira já seu exemplar:

http://www.livrariapetrus.com.br/Default.aspx?cod=oR9pH

São Paulo, sábado, 29 de setembro de 2012

Psicose ambientalista: livro à venda

Autor: Edson   |   10:36   Seja o primeiro a comentar

Antes do lançamento do livro "Psicose ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica igualitária e anticristã", escrito por D. Bertrand de Orleans e Bragança e uma equipe de especialistas, você já pode adquirir seu exemplar.

Clique aqui e acesse o site da Livraria Petrus para adquirir o livro.

Psicose ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica igualitária e anticristã

São Paulo, quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Lançamento do livro Psicose Ambientalista – Os bastidores do Eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anti cristã

Autor: Edson   |   12:44   Seja o primeiro a comentar



Não há dúvida de que o homem deve usar os recursos da natureza de maneira consciente. Mas nem sempre o faz. É justo, portanto, que ele seja advertido quando procede de modo irracional e predatório na natureza.

O respeito e o cuidado do ambiente em que o homem vive corresponde, pois, a uma justa noção do que hoje se chama ambientalismo.

Mas ao lado deste ambientalismo razoável, existe uma noção exacerbada e irracional, que quer impor ao homem um estilo e condições de vida que o tornam escravo da natureza.

Assim, em vez de o ambientalismo servir ao homem, o homem deve servir ao ambientalismo, ainda que com o sacrifício de suas necessidades mais elementares.
    Nas épocas de grande confusão como a que vivemos, as ideologias malsãs proliferam. Uma delas, com efeitos mais devastadores, é esse ambientalismo psicótico, que quer conduzir o Brasil e o mundo para um verdadeiro suicídio coletivo.
Precisamente isso: suicídio coletivo! Perigo tanto maior quando essa ideologia é propugnada por pessoas aparentemente sensatas, equilibradas e responsáveis.
Assunto, portanto, da maior relevância. Foi o que levou o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira a promover a edição do livro:

Psicose ambientalista
Os bastidores do Eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anti cristã


Elaborado pela Comissão de Estudos Ambientais deste Instituto, sob a orientação de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e descendente da Princesa Isabel, tão benquista do povo brasileiro e à qual o Brasil tanto deve.

A tese geral que o ambientalismo exacerbado sustenta é que o meio ambiente estaria sendo degradado devido à ação humana: nas cidades, as fábricas poluem o ar; e no campo, os métodos de cultivo agropecuário são predatórios da natureza.

De tudo isso resultaria a erosão do solo e o aquecimento da atmosfera — o famoso aquecimento global, que iria derreter geleiras, elevar o nível dos oceanos e submergir as cidades litorâneas. Um desastre global.

Analisando com serenidade de espírito e objetividade de argumentação as alegações de partidários e adversários do ecologismo radical, o livro Psicose ambientalista, que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de editar, pretende contribuir para que, na encruzilhada em que o Brasil hoje se encontra, os brasileiros saibam encontrar o caminho correto para realizar a missão grandiosa que Deus lhe conferiu, concedendo-lhe um rico e extenso território, de dimensões continentais e, sobretudo, criando nele um povo afetivo, de espírito conciliador e contrário a toda forma de imperialismo em relação a seus vizinhos, irmãos na raça e na fé.

Por isso você não pode perder o lançamento deste livro.

Na ocasião Dom Bertrand e uma equipe de intelectuais altamente preparados irão discorrer sobre o tema de modo que não fique nenhuma dúvida em relação ao ambientalismo.

Após o Painel Dom Bertrand vai autografar os livros que estarão disponíveis no local.

Não fique de fora deste evento.

São Paulo, terça-feira, 24 de maio de 2011

ONU estuda conceder “direitos humanos” à “Mãe Terra”

Autor: Luis Dufaur   |   22:27   1 comentário

Morales inicia segundo mandato com culto à Mãe Terra

A Bolívia apresentou à ONU a proposta de estender à “Mae Terra” alguns dos direitos próprios dos humanos, informou a agência LifeSiteNews.

Um especialista em bioética qualificou o pedido de “loucura extrema”. Mas a proposta está em plena coerência com a doutrina ambientalista radical.

Essa promove a extensão dos “Direitos Humanos” a animais, plantas e minérios, introduzindo uma profunda e geral desordem.