Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, domingo, 31 de julho de 2011

“Ideologia de gênero” — ideologia relativista para extinguir a noção de família e favorecer perversões sexuais

Autor: Paulo Roberto Campos   |   19:21   Seja o primeiro a comentar


“Abolir a família” era meta defendida por Marx, que reputava a “família” como uma concepção “burguesa” oposta ao “proletariado”. E a “ideologia de gênero” não é senão a atual versão para apresentar a “jurássica” doutrina marxista com nova maquiagem.

Trata-se de mais uma farsa revolucionária feminista e antifamília visando abolir a classificação por “sexos” (masculino e feminino) e impor no seu lugar uma nova classificação por “gêneros”: heterossexual (masculino e feminino), homossexual, lésbica e bissexual). Cogita-se “fabricar” novas classificações...

São Paulo, domingo, 24 de julho de 2011

Javalis destroem: chegou a hora da caça. Mas chegou mesmo?

Autor: Luis Dufaur   |   21:46   Seja o primeiro a comentar

A “Folha de S.Paulo”, domingo 24 de julho de 2011 informa que “Javalis destroem lavouras de milho e soja do oeste de SC”. veja também AQUI

Segundo o diário paulista:
“javalis estão destruindo lavouras de milho e soja do oeste de Santa Catarina. Cerca de 200 famílias que vivem próximas ao Parque Nacional das Araucárias já tiveram prejuízo, segundo a Prefeitura de Ponte Serrada (494 km de Florianópolis).

“O secretário de agricultura da cidade, Olivo Cortellini, afirma que as perdas chegam a 75%. O problema existe há cerca de cinco anos.

“Para tentar diminuir a presença dos animais, a polícia liberou a caça ‒ desde que haja autorização do Instituto Chico Mendes ‒ no Estado.”

São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 2011

Malabarismos para provar que o mundo aqueceu não aquecendo

Autor: Luis Dufaur   |   22:07   1 comentário

Poluição chinesa "salvou o planeta"
do "aquecimento global"?
Foto: fábrica em Caijing


Não há aquecimento global desde 1998.

Não é só a ciência empírica que o afirma, está nos próprios e-mails dos arautos do próprio “aquecimento global” de origem humana, pegos de surpresa pelo escândalo do Climagate.

Kevin Trenberth, chefe da Climate Analysis Section no USA National Center for Atmospheric Research escreveu em 2009 a Michael Mann, da Pennsylvania State University:
“O fato é que nós não podemos explicar a falta de aquecimento neste momento e a única coisa que fica para nós é travestir os dados”.

São Paulo, sábado, 16 de julho de 2011

Ao vivo: Enterro do arquiduque Otto Von Habsburg

Autor: Edson   |   10:27   1 comentário

Está sendo transmitido neste momento o enterro do arquiduque Otto Von Habsburg:

Veja, no vídeo abaixo, uma bonita representação da entrada do caixão na igreja dos Capuchinhos. O cerimoniário bate na porta da igreja. O padre pergunta quem está e lhe é dito o nome do Imperador da Áustria com todos os títulos dele. Mas o frade responde que não o conhece. Bate-se novamente na porta e agora apenas é dito o nome do falecido como imperador da Áustria. Novamente o velho capuchinho diz não conhecer. Uma terceira vez bate-se na porta. O frade pergunta de novo quem é e o cerimoniário se limita a responder: Fernando, pecador. Então as portas da igreja se abrem solenemente:

São Paulo, sexta-feira, 15 de julho de 2011

Combate ao "preconceito" pode virar pretexto para uma perseguição religiosa

Autor: Edson   |   18:11   4 comentários

Em artigo de Geraldo Galindo (PCdoB/BA), publicado no dia 7 de julho último, o site Vermelho.org do Partido Comunista do Brasil chora diante das dificuldades de avançar as bandeiras que são afins com sua ideologia: aborto, "casamento" homossexual, desarmamento, cotas nas universidades, pesquisa com células-tronco embrionárias etc.

O membro do partido que visa instaurar em nossa pátria a "ditadura do proletariado" pretende combater no artigo a "ditadura da gramática culta" para "reduzir o preconceito existente contra as pessoas que 'falam errado'". É a velha manobra defasada de insuflar a luta de classes, mas agora instrumentalizando a linguagem.

São Paulo, quinta-feira, 14 de julho de 2011

Enquete sobre o controle ideológico esquerdista nas universidades

Autor: Edson   |   08:41   1 comentário


Sobre a recente matéria publicada por Ivan Rafael a respeito de um artigo da revista Veja que denúncia a perseguição ideológica movida por professores esquerdistas, na Universidade de Brasília, apoiados pela administração da atual reitoria, contra docentes e funcionários de posição política diferente (Cfr.: Senado irá investigar patrulhamento ideológico promovido por esquerdistas na UnB, 11/7/2011), queremos saber a opinião do leitor sobre o controle ideológico da esquerda nas universidades.

São Paulo, terça-feira, 12 de julho de 2011

Senado irá investigar patrulhamento ideológico promovido por esquerdistas na UnB

Autor: Ivan Rafael   |   23:18   1 comentário


Foto: Cristiano Mariz. A professora Tânia Montoro foi punida por ter criticado a permissão dada
pela atual reitoria para a realização de festas nas salas de aulas – ocasião em que o uso de drogas tornou-se comum.


Em artigo intitulado “Madraçal no Planalto” (4/7/2011), a revista Veja publicou uma importante matéria sobre a tácita perseguição ideológica que professores esquerdistas da Universidade de Brasília (UNB), com apoio da reitoria, movem contra funcionários e alunos de posição política diferente. “Não há espaço para o diálogo. Ou você compartilha do pensamento dominante ou será perseguido e humilhado", disse Roberta Kaufman, procuradora de Justiça, para a revista.

São Paulo, domingo, 10 de julho de 2011

DROGA! O “barato” sai muito caro e pode levar ao hospício e ao cemitério!

Autor: Paulo Roberto Campos   |   11:53   Seja o primeiro a comentar

No dia 3 p.p, a “Folha de S. Paulo” publicou um artigo muito relacionado com o assunto que aqui temos exposto ultimamente. Achei-o interessantíssimo, pois o autor — pseudônimo Ferreira Gullar — mostra muito bem a perplexidade que se pode ter ao tomar conhecimento de que a mais alta corte do Brasil aprovou a “Marcha da Maconha”, e a ilogicidade que há em chancelar uma manifestação (tudo bem), mas que faz apologia da droga — “o que torna possível, democraticamente, a realização amanhã de marchas da cocaína e do crack”, como afirma o autor.

São Paulo, sexta-feira, 8 de julho de 2011

Maconha não pode ser considerada como “droga leve”

Autor: Paulo Roberto Campos   |   22:51   14 comentários

A propósito do post (Aos maconheiros de plantão: O “argumento-fumaça”, dos defensores da maconha, é uma droga! ) recebi uma objeção indignada (abaixo), assinada por Morpheus. Ignoro se nome ou pseudônimo. Em todo caso, é o nome do deus do sono e dos sonhos...

Apesar desse nosso amigo sonhar com a maconha liberada e apresentar um argumento "viciado", segui seu conselho: “pesquise um pouco mais”.

Comecei, mas logo de início interrompi, pois me deparei com uma pesquisa já feita. Assim, além de ganhar tempo, posso transcrever um texto, não desse modesto rabiscador-blogueiro, mas de especialistas no assunto drogas. Eles deixam claro que a maconha é considerada uma droga leve só em tese, pois, na prática, ela abre portas para o pior do submundo. (segue mais abaixo, matéria publicada na revista “VEJA”).
Morpheus deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Aos maconheiros de plantão: O “argumento-fumaça”,...": 


“A passeata em si vai contra o tráfico! Pois regularizando o consumo, não haveria o por que de alguém querer comprar uma erva toda modificada quimicamente de um traficante!

"Imagine o dinheiro que os policiais corruptos iriam deixar de ganhar dos traficantes? Por que a policia não fecha as bocas que vendem drogas?

"É pura burrice pensar que o 'sonho de qualquer traficante é a maconha liberada'......

"Pesquise um pouco mais.. Pois é ignorância ser contra algo que nem mesmo conhece. O alcool é uma droga muito mais forte e viciante e mesmo assim é vista como algo comum.. isso é certo? Só porque está dentro da 'lei'?

"Cigarro é muito mais viciante que a erva.. Falo isso por experiência própria. E está dentro da 'lei'..

"Antigamente era BONITO fumar, concorda? Mas, hoje em dia.. a MIDIA impoem o contrario.. Agora não é mais bonito fumar.. pois é PROVADO que mata.. e mesmo assim está na lei.. é permitido!

"Morpheus"

***

Antes de transcrever trechos da matéria publicada na revista “VEJA” (06/06/2011), intitulada “A utopia de desfazer o nó”, de Otávio Cabral, transcrevo algumas cartas que a revista recebeu ("VEJA" 15/06/2011), comentando tal matéria:
"Nunca prendemos tanta gente. A razão é simples: o número de criminosos está aumentando porque a demanda por droga também cresceu. É a lei da oferta e da procura".
Delegado Reinaldo Corrêa
Departamento de narcóticos da polícia paulista.

“Muito interessante a forma como foi feita a reportagem, abrindo espaço para reflexões. É visível que o problema não se resolve com o trabalho de combate. A solução real é a educação de qualidade para as nossas crianças e adolescentes como instrumento de prevenção. Trabalho há quase trinta anos com usuários de drogas e dependentes químicos e posso confirmar os sérios riscos que a pessoa corre ao fumar maconha. Entre outros perigos, quando o indivíduo é geneticamente predisposto para a psicose (o que é previamente desconhecido por ele), o uso pode desencadear um surto e até um quadro psicótico permanente”.
Roberto Lúcio Viera de Souza
Médico psiquiatra
Belo Horizonte, MG

“Fernando Henrique Cardoso sai “explicando” o THC (maconha) e diz que errou quando agiu antes. Quem garante que ele está certo agora?”
José Francisco Veloso
Doutor em dependência química
Vila Velha, ES

“O Brasil de hoje insiste em privilegiar as minorias, com métodos subliminares, ineficientes e ofensivos à maioria. A regulamentação do uso da maconha atende somente aos apelos da hipocrisia e da indolência. O cidadão de bem não está interessado nesse debate, não obstante seja vitimado caos social provocado pela sua demanda. A liberação não reduzirá a violência nem o poder do narcotráfico, muito menos o consumo. A violência persistiria, porque existem outras drogas mais baratas e devastadoras. O poder do narcotráfico restaria intocável, mediante o fomento do mercado paralelo. E o adepto do baseado prosseguiria puxando o seu, sem ser importunado. Antes das experiências alienígenas o Brasil precisa provar um daqueles planos de segurança sucessivamente engavetados pelos governantes, precisa da verticalização dos bons exemplos e da atenção aos seus filhos decentes e trabalhadores. A perdição da humanidade jaz nessa relatividade dos conceitos, responsável pela insegurança jurídica, pela descrença nas instituições, pelo desmantelamento dos lares, pelos desvarios da sociedade”.
Lucia Castralli
Delegada de Polícia Federal
Salvador, BA

“É ilusão acreditar que a descriminalização de drogas vai acabar com o tráfico. O tráfico é igual ao contrabandista, sempre oferecerá um preço mais baixo porque não paga impostos”.
Ronaldo Pianowski de Moraes
Curitiba, PR
***
A utopia de desfazer o nó

Veja - 06/06/2011 [trechos]
Otávio Cabral

O Brasil é o único país que faz fronteira com os três maiores produtores de coca do mundo: Peru, Colômbia e Bolívia. Dos três, apenas a Colômbia tem uma política agressiva de combate às drogas. A Bolívia é governada por um ex-cocalero, e o Peru será apontado na próxima semana pela ONU como o maior produtor mundial da droga. O plantio da coca, antes concentrado nos vales andinos, já chegou à Amazônia peruana, ao lado do Brasil. No total, as fronteiras brasileiras somam mais de 24000 quilômetros. Mesmo que o país contasse com o mais eficiente sistema de segurança do mundo, seria impossível barrar a entrada de drogas por tal vastidão – que dirá, então, com os míseros 27 postos da Polícia Federal instalados para vigiá-la. Sofremos, ainda, com corrupção generalizada e verticalizada, que atinge todos os escalões de todas as instituições. A alta taxa de informalidade da economia é outra grande amiga dos criminosos: permite ao tráfico fincar estacas em rodas as regiões do país, cooptando jovens sem instrução, de famílias pobres e desestruturadas. Da geografia às mazelas crônicas do país, portanto, tudo conspira para que no Brasil o tráfico floresça e produza sua horda de viciados. Que, nem adianta enganar-se, não ganhariam nenhum amparo real de um sistema de saúde tão falido que, em certas regiões, não consegue atender a queixas básicas.
Países que já solucionaram essas questões provavelmente teriam a ganhar em ao menos examinar argumentos como os expostos em Quebrando o Tabu antes de descartá-las. Mas, mesmo nesses, a descriminalização deixaria a descoberto uma questão essencial. Veja-se o caso da Holanda, onde a venda varejista de maconha e haxixe em coffee shops é aceita e regulada e a venda no atacado, por assim dizer, é crime. Como a droga segue abastecendo o comércio, é óbvio que há uma medida de conivência do estado com o tráfico. Que, sim, é um problema do qual os holandeses têm de se defender ferozmente. Por isso países como a Suécia reverteram suas políticas liberalizantes. No início da década de 60, os suecos estiveram entre os primeiros a aceitar o uso de entorpecentes. Mas o afrouxamento fez explodir o número de usuários e congestionou o sistema de saúde. Na década seguinte, então, o país endureceu a legislação e voltou a proibir ouso e a impor penas tanto a traficantes como a usuários. Hoje, a Suécia tem um terço da média europeia de usuários de drogas. Na Suíça, na década de 80, foram criados os "parques da seringa", onde se podia consumir qualquer tipo de droga sem ser incomodado. A ex-presidente Ruth Dreifuss (1999) admite o fracasso: "Perdemos o controle dos parques: os criminosos os aproveitavam para trazer drogas para os viciados". Por dez anos seguidos, nos Estados Unidos, a política da tolerância zero fez cair o consumo de maconha entre os estudantes. Há três anos, ele voltou a subir: segundo especialistas, efeito direto da liberação da maconha para fins medicinais na Califórnia e em outra dezena de estados – a qual favoreceu o surgimento de uma rede de "médicos-traficantes" que prescrevem a erva a qualquer um que pague entre 100 e 500 dólares por uma receita.

No Brasil, qualquer discussão que vise a mitigar o problema das drogas tem de reconhecer a tragédia pandêmica e assassina do crack. Essa forma de consumir cocaína, antes restrita às grandes cidades, hoje está espalhada pelo país. Mais destrutivo ainda, o óxi chegou aos centros urbanos a 2 reais a pedra. "Não há dúvida de que a maconha é uma porta de entrada. Ninguém começa direto no crack. Primeiro é o cigarro, depois uma cervejinha, um baseado...", diz o psiquiatra André Malbergier, da Universidade de São Paulo. Segundo essa visão, qualquer tolerância ao uso da maconha provocaria, de imediato, um aumento do consumo, alargando a porta de entrada a que se refere o psiquiatra Malbergier.
[...]
O tráfico tem a maconha como seu produto mais vendido, embora menos lucrativo que a cocaína e o crack. Tráfico que sitia partes de cidades, arregimenta jovens para o crime, decreta toque de recolher, substitui o estado e abre portas para outros tipos de delito, como tráfico de armas, sequestro, homicídio e roubo de carros. Em suma, quem fuma maconha está ajudando a movimentar a roda do crime. Ela é também um problema de saúde pública. Pelo menos 6% dos usuários se tornam viciados. É menos que o álcool (15%) e a cocaína (40%), mas o índice não pode ser desprezado. No período de uso intenso, há alteração da memória e da capacidade de concentração. Se for muito utilizada na adolescência, pode antecipar transtornos psíquicos. "Em meu consultório, atendo garotos que perderam o controle. Como acham que a maconha não traz problemas, eles usam de manhã, de tarde e à noite. Saem do eixo, deixam a escola", alerta Arthur Guerra.
[...]

São Paulo, quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ideologia de gênero prepara caminho para uma sociedade androgênica: escola proíbe uso dos termos menino e menina

Autor: Edson   |   19:34   3 comentários


A desigualdade sexual (refiro-me simplesmente aos termos masculino e feminino que traduzem uma realidade da biologia humana) parece incomodar, na Suécia, a diretora da escola maternal Egalia, Lotta Rajalin.

Adepta da "ideologia de gênero", Lotta pretende modificar a mentalidade das mais de 30 crianças, com idade entre 1 e 6 anos, removendo "as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta".

“Beijo homossexual” incomoda a família brasileira, diz nota do SBT ao justificar censura em novela

Autor: Edson   |   10:47   Seja o primeiro a comentar

A cena de um beijo entre dois homossexuais, que seria exibida no dia 7 de julho na novela "Amor e Revolução", foi vetada pela direção do canal de televisão SBT.

Em um comunicado oficial, o canal disse que “realizou uma pesquisa para avaliar o desempenho de ‘Amor e Revolução’”. E o resultado apontou "a insatisfação do público" em relação ao excesso de violência e beijo homossexual. Essas cenas incomodaram "a maioria das famílias brasileiras".

Responda à enquete no final do artigo.

São Paulo, terça-feira, 5 de julho de 2011

Pesadelo Chinês

Autor: Helio Dias Viana   |   14:34   Seja o primeiro a comentar


Se os pesadelos fossem só um fenômeno individual, a vida não seria tão difícil; mas quando eles se tornam coletivos, aí a coisa de fato se complica.

Se a falta de trabalho pode causar insônia, trabalho em excesso geralmente causa pesadelo. Quanto mais se o excesso não for voluntário, mas exigência de um patrão desalmado, que mantém seus empregados em regime de trabalho escravo!

Aos maconheiros de plantão: O “argumento-fumaça”, dos defensores da maconha, é uma droga!

Autor: Paulo Roberto Campos   |   10:46   3 comentários


Marcha da Maconha, Liberalização das drogas, tráfico, STF

No dia 2-7-11, o movimento pró-maconha, “baseado” em equívocos, concentrou cerca de mil pessoas na Av. Paulista para a 1ª Marcha após a liberação concedida pelo STF.

Paulo Roberto Campos


A autorização da "Marcha da Maconha" — um ato ilícito que acaba incentivando o consumo de outros tipos de droga — continua causando muita indignação contra a decisão do STF. E, como veremos, com muita razão.

A aprovação da passeata dos maconheiros — que os traficantes agradecem — fez-me lembrar o que ouvi certa vez: “O problema do Rio de Janeiro é a influência do tráfico; o problema de Brasília é o tráfico de influência...”

São Paulo, segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vídeo: Capelão da Legião francesa no Afeganistão

Autor: Edson   |   16:39   1 comentário


Veja no vídeo abaixo um dos mais de 1.000 saltos do Pe. Julien de Pomerod, capelão da Legião francesa na brigada de paraquedistas. Servindo mais de 10 anos, está atualmente exercendo seu sacerdócio entre os soldados na guerra de Afeganistão.

"A missão é sagrada. Execute-a até o fim, a qualquer preço." (Código de honra do legionário) 

São Paulo, domingo, 3 de julho de 2011

Estudantes de Curitiba reagem contra pornografia em telefones públicos

Autor: Ivan Rafael   |   16:54   3 comentários



Em Curitiba, 20 universitários se reuniram para retirar cartões e adesivos de pornografia que infestam os orelhões do centro da cidade, noticiou o site de notícias G1 PR (27/6/11).

O estudante Jessé Victor da Rocha, organizador da reação, disse que a ideia surgiu depois de um trabalho realizado em sala de aula sobre lições humanas, onde o foco principal era o de rever o mal social. “Um mal que todo mundo vê, mas não faz nada”, declarou Jessé.

São Paulo, sábado, 2 de julho de 2011

Coração de Leão - Ja nuns hons pris (música medieval)

Autor: Edson   |   08:37   2 comentários

Ricardo Coração de Leão
Não havia mais uma cruz em suas vestes, nem mesmo a razão da batalha era religiosa. Retornando da Terra Santa, o monarca necessitava acabar com as revoltas nos domínios ingleses na França. Corajoso e destemido, o rei da Inglaterra bem mereceu o título que o imortalizou: Ricardo, Coração de Leão.

Sitiando o castelo de Chaluz, preferiu não usar armadura na disputa militar contra o visconde Ademar. A audácia custou desta vez sua vida. No alto das muralhas, um arqueiro pronto para disparar observa com muita atenção todos os movimentos de Ricardo. Quando este desceu de seu cavalo para analisar melhor a situação, pode ainda contemplar o rápido movimento da flecha que vinha ao seu encontro.

São Paulo, sexta-feira, 1 de julho de 2011

Em Arc-et-Senans, França, mais uma igreja é profanada

Autor: Rodrigo Amorim   |   10:50   1 comentário

Mais uma profanação realizou-se na filha primogênita da Igreja: a França. Na pequena cidade de Arc-et-Senans, satanistas invadiram uma igreja, arrombaram a porta do tabernáculo com um crucifixo, espalharam hóstias consagradas por toda a Igreja, escarraram e urinaram no altar. No entanto, “nada foi roubado.”(1) A missão era profanar e a assim a cumpriram.