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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
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São Paulo, terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ministério da Saúde faz propaganda enganosa para conseguir ampliar casos de aborto

Autor: Paulo Roberto Campos   |   11:06   Seja o primeiro a comentar


O governo petista, como já sabemos e tratamos nos últimos posts, aprovou o PLC 3 /2013, o projeto aborticida sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 1º de agosto para facilitar e ampliar casos de aborto no Brasil — ou seja, facilitar a prática desse crime.

Entretanto, tal aprovação despertou enorme reação de norte a sul do País. Incontáveis movimentos e pessoas publicamente manifestaram indignação pelo fato de a presidente não ter honrado a palavra dada, quando prometera que nada faria em seu mandato que pudesse facilitar a prática abortiva.

Devido a uma tão grande reação, fruto da indignação, e temendo que a mesma venha a repercutir significativamente no minguamento de votos favoráveis aos candidatos do PT nas próximas eleições, membros do governo — sobretudo o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha — vêm procurando enganar novamente a opinião pública. O chefe desse Ministério, dedicado entre outras coisas ao combate da “propaganda enganosa”, pratica-a quando afirma que a “Pílula do Dia Seguinte” (PDS) não é abortiva; pílula que, com a sanção do referido projeto, passará a ser distribuída nos hospitais a todas as mulheres (ainda que adolescentes) que declararem (mesmo sem provas) ter tido alguma “relação sexual não consentida”.

Profª. Dra. Lilian Piñero Eça
[foto L.G. Arroyave]
O próprio fato de ser denominada “do dia seguinte”, é porque tal pílula impede a concepção possivelmente gerada no dia anterior. Ela não é um mero anticoncepcional, mas uma forte droga que conduz ao aborto quimicamente induzido, pois elimina o ser concebido (o embrião humano) ao evitar que o óvulo fecundado se implante no útero materno. Disso não tem a menor dúvida a renomada cientista brasileira, a bióloga e biomédica Lilian Piñero Eça, quando declarou: “A pílula do dia seguinte nada mais é do que uma bomba hormonal que provoca um aborto”.(1)

Na nova lei abortiva — nº 12.845 (antigo PLC 3/2013) — consta que os hospitais devem oferecer à mulher o “contraceptivo de emergência”, o que não passa de eufemismo de aborto de emergência e um jeito farisaico para evitar maiores reações do público.

Ora, uma lei humana não pode contrariar a Lei Divina, a qual condena o aborto como um pecado gravíssimo que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”. Vemos então que o aborto não é apenas um atentado contra a vida, mas diretamente contra o Criador de todas as coisas.

Assim, devemos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que a nova lei seja revogada, devendo os médicos e todo o pessoal de saúde alegar objeção de consciência e não oferecer às mulheres a “pílula do dia seguinte”. Fazendo-o, eles estarão agindo de acordo com o prescrito no artigo 28º do Código de Ética Médica (em vigor desde 1988): “É direito do médico recusar a realização de atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência.”

Não se pode julgar o foro interno, mas a atitude do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declarando oficialmente que ele e muitos de seus colegas "fomos todos enganados na boa fé", quando da aprovação do projeto pró-aborto e que "eu, sinceramente, peço perdão a Deus", foi exatamente a mesma ocorrida com políticos na Costa Rica, que após a aprovação do aborto também disseram que haviam “cochilado”, e pediam perdão a Deus.

A Deus não se engana, mas, como a melhor reparação é fazer diametralmente o oposto do mal praticado ou permitido, esperamos que no perdão que o deputado Eduardo Cunha pediu a Deus “por ter sido enganado e não ter visto a trama que armaram contra a vida”; e que “farei tudo que estiver ao meu alcance para tentar reverter esse lamentável quadro”(2), ele tome realmente a peito a reversão desta lei infame.

Pelo contrário, o ex-seminarista Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência e amigo íntimo da CNBB, tentou enganar movimentos contrários à aprovação da nova lei do aborto, dizendo que ela presta “apoio humanitário” às vítimas “de relações sexuais não consentidas”. E concluiu: “Eu, que não sou favorável ao aborto, sou obrigado a defender esse projeto, porque ele implica exatamente na possibilidade de a mulher evitar uma gravidez indesejada pelo estupro”.(3)

Tal ministro petista, ou não conhece os efeitos da PDS, ou mente. A fim de relembrá-lo, bem como para uso de nossos leitores nesta polêmica, transcrevo abaixo um precioso documento(4) elaborado por especialistas que apontam os reais efeitos da PDS ou RU-486. Com isso se pode confirmar que o governo está fazendo “propaganda enganosa”, a respeito de um crime. O que constitui outro crime.

PONTIFÍCIA ACADEMIA PARA A VIDA 

Comunicado sobre a “pílula do dia seguinte” 

Como sabemos, foi posta à venda nas farmácias da Itália a denominada pílula do dia seguinte. Trata-se de produto químico (de tipo hormonal) que frequentemente tinha sido apresentado por muitos da área e pela mídia como um simples contraceptivo ou, mais precisamente, como um “contraceptivo de emergência”, que se usado dentro de um curto tempo depois de um ato sexual presumivelmente fértil, deveria unicamente impedir a continuação de uma gravidez indesejada.

As inevitáveis reações polêmicas daqueles que levantaram sérias dúvidas sobre como esse produto funciona, em outras palavras, que sua ação não é meramente “contraceptiva”, mas “abortiva”, receberam rapidamente a resposta de que tais preocupações mostravam-se sem fundamento, uma vez que a “pílula do dia seguinte” tem um efeito “anti-implantação”, assim sugerindo implicitamente uma clara distinção entre o aborto e a intercepção (impedimento da implantação de um ovo fertilizado, isto é, o embrião, na parede uterina).

Considerando que o uso deste produto diz respeito a bens e valores humanos fundamentais, a ponto de envolver as origens da própria vida humana, a Pontifícia Academia para a Vida sente a responsabilidade premente e a necessidade definitiva de oferecer alguns esclarecimentos e considerações sobre o assunto, reafirmando, além disso, as já bem conhecidas posições éticas sustentadas por precisos dados científicos e reforçadas pela Doutrina Católica.

1. A pílula do dia seguinte é um preparado a base de hormônios (pode conter estrogênio, estrogênio/progestogênio ou somente progestogênio) que, dentro de e não mais do que 72 horas após um ato sexual presumivelmente fértil, tem uma função predominantemente "anti-implantação", isto é, impede que um possível ovo fertilizado (que é um embrião humano), agora no estágio de blástula de seu desenvolvimento (cinco a seis dias depois da fertilização) seja implantado na parede uterina por um processo de alteração da própria parede. O resultado final será assim a expulsão e a perda desse embrião. Somente se a pílula fosse tomada vários dias antes do momento da ovulação poderia às vezes agir impedindo a mesma (neste caso ela funcionaria como um típico "contraceptivo"). De qualquer forma, a mulher que usa esse tipo de pílula, usa pelo medo de poder estar em seu período fértil, e assim pretende causar a expulsão de um possível novo concepto; sobretudo não seria realista pensar que uma mulher, encontrando-se na situação de querer usar um contraceptivo de emergência, pudesse saber exatamente e oportunamente seu atual estado de fertilidade.

2. A decisão de usar o termo "ovo fertilizado" para indicar as fases mais primitivas do desenvolvimento embrionário não pode de maneira alguma conduzir a uma distinção artificial de valor entre diferentes momentos do desenvolvimento do mesmo indivíduo humano. Em outras palavras, se pode ser útil, por razões de descrição científica, distinguir com termos convencionais (ovo fertilizado, embrião, feto etc.) os diferentes momentos em um único processo de crescimento, nunca pode ser legítimo decidir arbitrariamente que o indivíduo humano tem maior ou menor valor (com a resultante variação da obrigação de protegê-lo) de acordo com seu estágio de desenvolvimento.

3. Portanto, é evidente que a comprovada ação "anti-implantação" da pílula do dia seguinte é realmente nada mais do que um aborto quimicamente induzido. Não é intelectualmente consistente nem cientificamente justificável dizer que não estamos tratando da mesma coisa. Além disso, parece suficientemente claro que aqueles que pedem ou oferecem essa pílula estão buscando a interrupção direta de uma possível gravidez já em progresso, da mesma forma que no caso do aborto. A gravidez, de fato, começa com a fertilização e não com a implantação do blastocisto na parede uterina, que é o que tem sido sugerido implicitamente.

4. Como resultado, a partir do ponto de vista ético, a mesma absoluta ilegalidade dos procedimentos abortivos também se aplica à distribuição, prescrição e uso da pílula do dia seguinte. Todos os que, compartilhando ou não a intenção, cooperam diretamente com esse procedimento, são também moralmente responsáveis. 

5. Uma outra consideração deve ser feita com respeito ao uso da pílula do dia seguinte em relação à aplicação da Lei 194/78, que na Itália regula as condições e procedimentos para a interrupção voluntária da gravidez. Dizer que a pílula é um produto "anti-implantação", em vez de usar o termo mais transparente "abortivo", torna possível evitar todos os procedimentos obrigatórios requeridos pela Lei 194 a fim de interromper a gravidez (entrevista prévia, verificação da gravidez, determinação do estágio de crescimento, tempo para reflexão etc.), praticando uma forma de aborto que é completamente oculta e não pode ser registrada por nenhuma instituição. Tudo isso parece, então, estar em direta contradição com a aplicação da Lei 194, ela mesma contestável.

6. Finalmente, como tais procedimentos estão-se tornando mais disseminados, nós encorajamos fortemente a todos os que trabalham nesse setor a fazer uma firme objeção de consciência moral, o que gerará um testemunho prático e corajoso do valor inalienável da vida humana, especialmente em vista das novas formas ocultas de agressão contra os mais fracos e mais indefesos indivíduos, como é o caso de um embrião humano.
Cidade do Vaticano, 31 de outubro de 2000 
___________ 
1. http://www.bioetica.org.br/?siteAcao=Noticias&id=1061 
2. http://www.zenit.org/pt/articles/deputado-confessa-que-ele-e-muitos-de-seus-colegas-foram-enganados-na-aprovacao-do-projeto-pro 
3. “Dilma sanciona lei que dá pílula a vítima de estupro”, em “O Estado de S. Paulo”, 2-8-13. 4.http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_academies/acdlife/documents/rc_pa_acdlife_doc_20001031_pillola-giorno-dopo_fr.html

São Paulo, terça-feira, 30 de julho de 2013

“ROMA LOCUTA, CAUSA FINITA"

Autor: Paulo Roberto Campos   |   10:17   1 comentário

Na cidade de Aparecida, a faixa escrita em espanhol (língua materna do Papa): "Querido papa, não deixe que a Dilma assine a lei do aborto no Brasil"

Da “Folha de S. Paulo” de hoje extrai a notícia que segue, mais por ser ilustrada com a espirituosa foto acima. No final volto a comentar (em letra azul).

Peregrinos levantam cartaz de protesto contra aborto em Aparecida (SP)

Peregrinos também levantam bandeiras de protesto. Alguns católicos brasileiros que visitam a cidade de Aparecida (SP) levantaram um cartaz dirigido ao papa Francisco, pedindo que ele não deixe a presidente Dilma sancionar uma lei. A faixa exibia a imagem de uma criança e um balão de pensamento, como se ela rezasse: “Querido papá, no deja que la Dilma firme la ley del abordo en Brasil" ("Querido papa, não deixe que a Dilma assine a lei do aborto no Brasil"). O texto foi escrito em espanhol, língua nativa do pontífice. [click na foto para ampliá-la].

A dentista Valdirene Carreira, 45, de São José dos Campos, foi uma das pessoas que levou o cartaz. "Dilma está para assinar o decreto da lei", diz.

O projeto de lei da câmara 3/2013, de autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), dispõe sobre atendimento de pessoas que sofreram violência sexual e, apesar de não tocar no tema da interrupção da gravidez, foi apelidado de "lei do aborto" por alguns movimentos religiosos. [Realmente, o projeto não emprega o termo "aborto", mas eufemismos, como "profilaxia da gravidez"].

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pediu o veto de dois artigos, que tratam de prevenção da gravidez e fornecimento de informações sobre os direitos legais às vítimas”.

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Como já tratamos aqui neste espaço, NÃO BASTA o que pede a CNBB: “o veto de dois artigos” do PLC 3/2013. Esse insuficiente e fraco pedido de veto apenas parcial não resolve o gravíssimo problema, pois deixará uma brecha que vai permitir entrar uma ampliação muito maior de casos de abortamento no Brasil. (vide postagens anteriores).

Daí a importância da iniciativa do movimento “Brasil pela Vida” (www.brasilpelavida.org) com sua campanha de envios de mensagens endereçadas a Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, solicitando que ele trate da questão com o Papa Francisco, manifestando-lhe nosso pedido: o veto total do hediondo Projeto de Lei da Câmara. Assim, o Pontífice poderá transmitir nossa solicitação a Dilma Rousseff e poderá exortá-la a vetar integralmente tal PLC.

No dia 22 de julho, dia da chegada do Papa à Cidade Maravilhosa, as primeiras 2.844 mensagens já foram entregues na Cúria Metropolitana do Rio (foto ao lado). Há pouco recebi a boa notícia de que o número de assinaturas esta crescendo e já está próximo a 5.000 mensagens. Em breve nova quota será entregue para o arcebispo do Rio. Quem ainda não assinou poderá fazê-lo clicando aqui.

Oxalá o Romano Pontífice possa de fato falar com a presidente Dilma pedindo-lhe o VETO INTEGRAL do tal projeto abortista, pois, como reza a expressão latina: “Roma locuta, causa finita” ("Roma falou, a causa está encerrada") — ou seja, o veto total estará garantido!

São Paulo, domingo, 21 de julho de 2013

Como nossos Pastores não nos atendem, apelemos ao Pastor dos Pastores

Autor: Paulo Roberto Campos   |   13:43   Seja o primeiro a comentar


Vários movimentos ligados aos meios católicos que lutam contra a legalização do aborto no Brasil fizeram campanhas, tanto junto ao Governo Federal quanto à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), pelo VETO TOTAL ao PLC 3/2013 — projeto de lei que amplia enormemente a hedionda prática do aborto.

Só para relembrar, tal projeto foi maquiavelicamente aprovado pelo Congresso Nacional no dia 4 deste mês e encontra-se sobre a mesa da presidente Dilma Rousseff para ser sancionado ou vetado. O prazo para ela usar sua caneta a fim de salvar milhões de nascituros ou para ordenar uma nova “Matança de Inocentes” estende-se até o final deste mês.

Até o momento, a presidente não deu sinais se aprovará ou rejeitará o projeto herodiano. Se desejar honrar sua palavra, deveria vetá-lo completamente, pois durante sua campanha eleitoral ela afirmou que era pessoalmente contrária ao aborto e que nada faria no sentido de favorecer a sua ampliação no Brasil. Apenas a Casa Civil informou que ouvirá vários segmentos da sociedade antes da decisão presidencial.

Quanto à CNBB, somente se ouviu um discreto “miadinho” de reação, bem diverso de suas altissonantes manifestações em favor dos “excluídos”, como se os nascituros não pertencessem de modo trágico ao número destes. Ademais, com a sua tímida reação a CNBB não atende ao pedido de milhões de católicos, desejosos que ela exerça pressão sobre o governo para que a presidente vete integralmente o PLC 3/2013; e não apenas pedindo o veto de alguns de seus itens, como fez aquele órgão episcopal. Quem quiser ler o “miadinho”, ele se encontra no seguinte link do site da CNBB: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias

“Miadinho” que de nada adianta, pois o “veto parcial” deixará uma brecha através da qual entrará a ampliação de casos de aborto praticados “legalmente” (sic) — como se um crime (execução de um nascituro) pudesse ser praticado de modo “legal”! Já tratamos disso em posts anteriores, mas para os leitores que ainda não tomaram conhecimento, recomendo assistir ao vídeo abaixo. Nele o Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Junior demonstra que não basta o veto parcial e que só há uma solução: O VETO TOTAL.

Apelo ao Pastor dos Pastores 

Como os bispos, nossos legítimos Pastores, não atendem ao pedido de seu rebanho — que somos nós, os fiéis católicos —, apelemos então ao Pastor dos Pastores, que é o Papa. Como se sabe, “Papa” significa “Pastor dos Pastores” (Pastor Pastorum).

Com a recusa da CNBB em atender o pedido dos fiéis católicos, muitos destes se sentem como parte de um rebanho abandonado à sanha dos lobos — “lobos” abortistas que poderão executar milhões de bebês ainda no ventre de suas mães.

Assim sendo, o movimento “Brasil pela Vida” está fazendo uma campanha de mensagens dirigida ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, pedindo-lhe que faça chegar ao Papa Francisco nosso desejo do VETO TOTAL do herodiano PLC 3/2013, a fim de que o Pontífice o manifeste à presidente Dilma e a exorte a vetar integralmente e não apenas alguns itens.

Para enviar sua mensagem click aqui.

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Vídeo do Pe. Paulo Ricardo, no qual justifica a razão do veto total do PLC 3/2013

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PS: No mesmo sentido do acima exposto, outra iniciativa que aconselho a participação de todos: um abaixo-assinado requerendo da Presidente Dilma Rousseff o VETO INTEGRAL. Para assinar, click em:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=VETO

São Paulo, quinta-feira, 18 de julho de 2013

Onde encontrar a “santa indignação” contra o Projeto de Lei que amplia a matança de inocentes?

Autor: Paulo Roberto Campos   |   11:32   1 comentário

Alto-relevo (que se encontra na Catedral de Notre-Dame) representando
a "Matança dos Inocentes" em Belém, ordenada pelo Rei Herodes
(sentado no trono com um demônio no ombro). Caso a Presidente
Dilma sancione o PLC 3/2013, será a ordem para uma nova “Matança de Inocentes” no Brasil
Cresce a indignação contra a matança de inocentes que poderá ser ampliada caso a Presidente Dilma Rousseff sancione o PLC 3/2013 — Projeto de Lei sorrateiramente aprovado pelo Congresso Nacional no dia 4 último. Para saber mais a respeito, click aqui.

Cresce igualmente nos meios católicos uma enorme perplexidade devido ao silêncio da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) por não sair a público manifestando uma santa indignação contra o ignóbil Projeto de Lei. Bem como conclamando todos os católicos à reação, numa verdadeira Cruzada contra tal Projeto diretamente atentatório ao 5º Mandamento da Lei de Deus: NÃO MATAR.

Cresce, de minha parte, também essa indignação. Estou muito perplexo com esse silêncio da CNBB — eloquente silêncio... —, mas não me surpreende, pois, ao longo dos tempos, a história dessa Conferência Episcopal não tem sido de lutar para vencer, mas, sim, de recuar para perder. Ela tem sido no Brasil “a mão que apaga e a voz que adormece!” — frase do escritor francês do século XIX, Louis Veuillot, para expressar sua indignação contra líderes (moles) que deveriam ser os primeiros a sair às ruas conclamando uma Cruzada contra os adversários da Fé Católica, mas que, pelo contrário, "apagavam" e faziam "adormecer" as boas reações que surgiam.

Do Prof. Hermes Rodrigues Nery — especialista em Bioética com pós-graduação pela PUC-RJ e coordenador do Movimento Legislação e Vida, bem como da Comissão Diocesana em Defesa da Vida da Diocese de Taubaté — recebi hoje um e-mail com o link para uma carta-apelo dele ao Presidente da CNBB (segue abaixo). O Prof. Hermes pede, no fundo, para que os bispos não deem apenas um “miadinho” contra o PLC 3/2013. E sua carta, que tenho a alegria de propagar, vem de encontro aos que queremos da CNBB um urro de leão, pois um “miadinho” qualquer não chegará a Brasília nem será ouvido na casa da Dona Dilma — de quem esperamos que VETE INTEGRALMENTE o referido projeto abortista.

CARTA DO PROF. HERMES NERY À CNBB

Eminência Reverendíssima,

Caríssimo Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida e Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Dirijo-me em nome próprio, como cidadão brasileiro e cristão, católico apostólico romano, fazendo coro aos que rogam de Vossa Eminência especial atenção em relação ao texto do PLC 3/2013, cujas palavras de Dom Antonio Carlos Rossi Keller, bispo diocesano de Frederico Westphalen, RS, em nota pastoral, explicitaram: “Não se encontra, naturalmente no texto, a palavra ‘aborto’. Mas as intenções são suficientemente claras: proporcionar aos profissionais da Medicina e do Direito a base legal para a realização pura e simples de abortos. Esta é e sempre foi a estratégia usada: fugir dos termos contundentes, mas implantar, de forma disfarçada a devida autorização para que se possa agir de acordo com a ideologia abortista”. Daí o apelo que muitas lideranças leigas católicas, e também presbíteros e até bispos (muitos deles ainda não devidamente informados sobre a questão) de que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sob a vossa Presidência, manifeste-se pelo VETO TOTAL ao referido projeto de lei, tendo em vista que o veto parcial manterá a brecha para a legalização do aborto no Brasil.

Chegou-me a informação de que a CNBB já tem uma nota, pronta para tornar pública, posicionando-se pelo veto parcial, o que será — reafirmo baseado em estudos e farta documentação — um grande equívoco. Daí o apelo para que antes de tornar pública a nota, sejam feitam novos esforços de ponderada reflexão sobre o assunto, com especialistas apropriados, com a prudência da análise de conjunto exigida para questão tão relevante. Mais ainda, chamo respeitosamente a atenção de Vossa Eminência ao fato de que causou muita estranheza a muitos da sociedade, especialmente a comunidade católica, a informação de que a referida nota, antes de ser tornada pública, teria sido encaminhada à apreciação da Sra. Presidente Dilma Roussef, através do ministro Gilberto Carvalho. Solicito de Vossa Eminência a refutação e o desmentido dessa informação, bem como a análise pormenorizada de cada artigo do PLC3/2013, para preservar a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de proferir uma posição pública que propicie posteriormente facilidade no alargamento de uma via que efetive a legalização do aborto neste País.

Certo de contar com vosso constante zelo pastoral, rogo em oração a intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nestes dias que antecedem a Jornada Mundial da Juventude, o discernimento necessário que a hora exige.

Cordialmente em Cristo e Maria,
PROF. HERMES RODRIGUES NERY

São Paulo, domingo, 14 de julho de 2013

Chegou a hora da presidente Dilma Roussef comprovar a sinceridade (ou não) da palavra dada

Autor: Paulo Roberto Campos   |   16:03   2 comentários


A “Agência Católica de Informações” (ACI) publicou uma notícia verdadeiramente trágica: O Projeto de Lei 60/1999 (agora renomeado para PLC 3/2013 e malandramente reformulado a fim de ampliar ainda mais a prática do aborto no Brasil) foi aprovado pelo Congresso Nacional. Tal aprovação-passa-moleque ocorreu no dia 4 deste mês — uma aprovação obtida de modo velhaco e na calada da noite para que não despertasse reações.

Digo “de modo velhaco”, pois muitos parlamentares sequer tomaram conhecimento da nova formulação dada ao PL, que estava sendo votado de modo relâmpago. Foi um vergonhoso complô armado pelo Ministro da Saúde (Alexandre Padilha) e alguns deputados petistas. Agora só depende da sanção da presidente Dilma Roussef.

Abaixo a notícia com explicações fornecidas pelo Prof. Hermes Rodrigues Nery. E, no final deste post, segue um vídeo do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior com outras informações sobre a trágica questão e sugerindo uma reação a fim de se exigir da presidente Dilma Roussef que cumpra sua palavra dada por ocasião das últimas eleições. Como todos se lembram, ela havia garantido que não faria nada a favor do aborto em seu mandato — disso temos farta documentação, inclusive gravações em vídeos. Então chegou a hora da presidente comprovar se honra (ou não) valor à palavra dada.

Recomendo vivamente espalhar ao máximo esta trágica notícia e sugerir a todos os seus contatos para se manifestem por todos os meios possíveis com a finalidade de impedir que a presidente Dilma sancione tão infame Projeto de Lei. Não deixem também de escrever ou telefonar (e-mails e números abaixo) para pedir à Presidente que vete INTEGRALMENTE o referido PL. Segundo a lei em vigor, ela tem 15 dias, após a aprovação do Projeto, para decidir. Portanto, até o próximo dia 19.


Vemos que enquanto o Brasil, "gigante pela própria natureza", parece acordar com manifestações pipocando de norte a sul do País, a CNBB parece dormir “deitada eternamente". Até o momento não vi nenhuma reação por parte dos senhores bispos da Conferência Episcopal em manifestações contra tal PL, que, se sancionado pela Presidente, será culpado pelo sangue de mais inocentes executados ainda no ventre materno.

Então vamos à reação, correspondendo assim ao que entoa nosso hino: "Verás que um filho teu não foge à luta".

 
Ambas as fotos: Manifestações na Av. Paulista em 20-6-13 [foto PRC]

Brasil a um passo do aborto — Projeto de lei abortista só depende da sanção da presidente Rousseff para legalizar a prática no Brasil 

BRASILIA, 10 Jul. 13 / 02:06 pm (ACI). – Em meio a um clima de conturbação nacional, protestos de rua e convulsão no Congresso Nacional, os brasileiros foram surpreendidos pela aprovação de um projeto de lei PLC 3/2013, no dia 4 de julho, já aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que os parlamentares tivessem realmente noção do teor da matéria, e que agora está para ser sancionado pela presidente Dilma Roussef, podendo com isso legalizar o aborto no Brasil, do modo mais sutil e contrário ao desejo da maioria do povo brasileiro que em seu 82%, segundo pesquisas Datafolha, é contra o aborto.

Em nota enviada a ACI Digital, o Prof. Hermes Rodrigues Nery, Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida da Diocese de Taubaté e defensor da vida no Brasil, adverte que “cabe lembrar que no 3º Congresso Nacional do PT realizado em agosto e setembro de 2007, foi aprovada uma resolução que compromete o partido e todos os seus filiados a defender a descriminalização do aborto no Brasil”.

“Em 20 de fevereiro de 2013, o ministro da Saúde Padilha solicitou ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999, que trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência sexual. O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde 2002 e reapresentado em 5 de março de 2013 pelo deputado José Guimarães, em caráter de urgência. Na ocasião, a presidência da Câmara estava ocupada pelo deputado André Vargas (secretário de comunicação do PT). No mesmo dia o projeto foi deliberado pelo plenário da Câmara. Nenhum deputado teve tempo prévio para leitura do projeto, como também os deputados providas perceberam o embuste do governo. três dias depois seguiu para o Senado”, explica Prof. Nery.

Continuando o contexto da medida, o Prof. Hermes afirma que “no dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo”.

“No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Em 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado”, disse.

Segundo o Prof. Rodrigues Nery, o título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.

O artigo primeiro afirma que os hospitais , — todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção —, "Devem Oferecer Atendimento Emergencial e Integral decorrentes de Violência Sexual, e o encaminhamento, se for o caso, aos Serviços De Assistência Social".

“Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais”, afirma o pró-vida brasileiro.

Uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência. Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.

Um detalhe importante do pernicioso texto pró-aborto é que o artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".

“A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito”, ressalta o texto do Prof. Nery.

“Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual [por exemplo, com o próprio marido] para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital”, alerta o pró-vida brasileiro.

A partir da sanção, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.

“A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto”, conclui o alerta do Prof. Nery.

Para evitar que a presidente sancione o projeto, pró-vidas de todo o país estão mobilizando os cidadãos a pedirem diretamente à casa civil, e ao ministro Gilberto de Carvalho e até mesmo à presidente Dilma Rousseff, que não aprove o projeto, escrevendo ao gabinete pessoal da Presidente da República, o ministro Ministro-Chefe da Casa Civil, Gilberto de Carvalho e às autoridades do ministério de saúde através dos correios:
gabinetepessoal@presidencia.gov.br 
gabinetesg@presidencia.gov.br
gabinetecasacivil@presidencia.gov.br
ministro@saude.gov.brgabinete.se@gov.br
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PS: Pode-se também escrever ou telefonar diretamente para o Gabinete Pessoal da Presidente:
Fax: (61) 3411.2222  
Tel: (61) 3411.1200 / (61) 3411.1201 
E-mail: gabinetepessoal@presidencia.gov.br
A seguir o vídeo no qual o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior (mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e professor de teologia do Instituto Bento XVI em Lorena, SP) deixa patenteado o cambalacho utilizado para tal desonesta aprovação pelo Congresso Nacional que, mais uma vez, tenta fazer o brasileiro de bobo.
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São Paulo, sexta-feira, 10 de maio de 2013

URGENTE: Relatório da Embrapa desmente laudos da Funai

Autor: Edson   |   10:38   1 comentário

Produtor rural Raul das Neves, dono de uma fazenda no Mato Grosso do Sul, mostra o documento de sua terra. Demarcação pela Funai anula o título. A foto é de Marcello Casal Jr., da Agência Brasil.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) produziu relatório entregue à Casa Civil no qual demonstra que a maioria das ocupações de índios no Mato Grosso do Sul é recente. A Funai vem exigindo a criação várias terras indígenas na região baseados em laudos que atestam a ocupação antiga do território.

O problema tomou proporções graves quando a presidente Dilma Rousseff, em visita ao Show Rural realizado em Cascavel, no Paraná, emfevereiro passado, recebeu as primeiras reclamações de produtores rurais denunciado os processos fraudulentos da Funai. Os presidentes das Federações da Agricultura dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, além da Presidente da CNA, Senadora Katia Abreu, entregaram à Presidente um relatório com as denuncias. Dilma mandou Gleisi investigar o assunto.

Gleisi botou a Embrapa no circuito e pediu um mapeamento da ocupação e das características das terras de maneira a verificar a justeza dos estudos desenvolvidos pela Funai. Na semana passada, a Embrapa finalizou o primeiro levantamento.

Em seu célebre livro Tribalismo indígena — Ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, escrito há mais de 30 anos, Plinio Corrêa de Oliveira denunciou uma corrente de missionários contrária à catequização dos índios e à sua integração na sociedade. Um sistema tribal pagão é o ideal desses neomissionários orientados pela Teologia da Libertação. As previsões do autor se confirmaram por completo.

Clique aqui para pedir o seu agora mesmo.
O documento é bombástico. valendo-se de várias fontes e técnicas, incluindo imagens de satélite, a Embrapa concluiu que a presença de índios nos locais que a Funai tenta demarcar como Terra Indígena é recente ou até inexistente. A presença mais antiga data de 1990, uma área chamada de Tekoha Porã, reúne índios vindos de Naviraí (MS) e constitui uma aldeia inserida na malha urbana de Guaíra. A maioria sobrevive com Bolsa Família e cesta básica.

Nas demais áreas, os índios estão presentes a partir de 2007; em cinco delas só foi registrada a presença de índios a partir do ano passado, 2012, muitos deles vindos do Paraguai. Em quatro das 15 áreas avaliadas sequer há índios, constatou aEmbrapa.

Gleisi já encaminhou o relatório ao ministro da Justiça recomendando que os estudos da Funai no Oeste do Paraná sejam suspensos. O estudo da Embrapa explica e reforça os rumores de queda da cúpula da Funai.

A Federação da Agricultura do Paraná, que mobiliza agricultores para irem a Brasília, debita a criação da tensão ao envolvimento de setores de universidades estaduais e federais, em especial Unioeste, UEM e Unila, além do Cimi, Ministério Público e ONGs menos conhecidas.

Gleisi vai para a audiência com uma opinião formada: “Não resolveremos uma injustiça cometendo outras.” Ela defende soluções alternativas para o problema dos índios – que precisam de assentamentos, saúde, educação e programas de acesso à renda – e não com a expulsão dos produtores rurais.

Fonte: Paz no Campo

São Paulo, quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Olha o que a Dilma fez com quem votou nela... "Minha Casa, Minha Vida"?

Autor: Edson   |   17:42   3 comentários



A população de Estrela do Araguaia (7.000 pessoas), em Mato Grosso, já não tem mais para onde ir, estão agora sem casa e com suas vidas destruídas.

Os moradores foram expulsos de seus lares pelo governo Dilma depois que o território foi demarcado como área indígena (para índios que chegaram lá em 2006).

 Os vídeos abaixo dizem tudo.





Outros vídeos




O vídeo abaixo chama os legítimos proprietários de "posseiros". Mas vejam nele a verdadeira preocupação que o governo Dilma tem com a educação de nossos jovens:


 Neste vídeo, gravado antes da decisão de retirar os moradores, o advogado de defesa chama a Funai de quadrilha por falsificar documentos:





Durante a reportagem abaixo, veja a situação dos invasores do MST, vivendo na região de modo precário e similar a trabalho escravo:



São Paulo, segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O que há por detrás da "bondade" do governo Dilma em reduzir as tarifas de energia elétrica?

Autor: Edson   |   11:51   Seja o primeiro a comentar



Na véspera de 7 de setembro último, a presidente Dilma anunciou em cadeia nacional "a mais forte redução que se tem notícia neste país nas tarifas de energia elétrica". Outra boa notícia é que a medida entrará em vigor já no início de 2013.

Quanta bondade, não?

Mas antes de fazer seu exame de consciência e ficar com escrúpulos por não ter não apertado 13 na urna eletrônica e ainda ter feito campanha contra Dilma, veja o vídeo abaixo e entenda melhor a que atos de caridade a obediência as exigências do TCU (Tribunal de Contas da União) leva o governo a praticar.


São Paulo, terça-feira, 31 de julho de 2012

Elba Ramalho critica politica pró-aborto do governo Dilma

Autor: Edson   |   13:56   1 comentário

Elba Ramalho critica política pró-aborto do governo Dilma
Em entrevista para a ACI Digital, Elba Ramalho critica políticas pró-aborto e se diz entristecida pelo governo Dilma caminhar por "vias contrárias e enganadoras, amparando grupos feministas patrocinados por empresas internacionais que querem produzir a morte".

Assista na íntegra a entrevista:

São Paulo, sábado, 7 de julho de 2012

Dilma, você não é simpática

Autor: Edson   |   12:28   Seja o primeiro a comentar



Na foto acima, a presidente Dilma aparece ao lado de Sérgio Cabral e Eduardo Paes, durante a entrega de uma unidade habitacional no Rio de Janeiro. (Foto: Fernando Souza / Agência O Dia)

Além do aspecto ideológico de seu governo, alheio ao verdadeiro rumo que o Brasil deveria seguir, ao ver diversas fotos e discursos da Dilma, tenho vontade de repetir uma frase de um amigo mineiro: "Dilma, você não é simpática".

São Paulo, sexta-feira, 6 de julho de 2012

ACI - Governo falta com a palavra e promove o aborto, alertam pró-vidas de São Paulo

Autor: Edson   |   17:18   Seja o primeiro a comentar



SÃO PAULO, 06 Jul. 12 / 04:15 pm (ACI).- Em um texto aprovado em reunião extraordinária de 23 de junho o presidente da comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1, Dom Benedito Simão, bispo de Assis (SP), assinou um texto denunciando que, ao contrário das promessas feitas pela então candidata Dilma Rousseff de não promover o aborto no Brasil, o governo brasileiro vem aprovando medidas que poderiam resultar, na prática, na sua aprovação irrestrita.

Segundo recorda o texto da Comissão: “No dia 16 de outubro de 2010, a então candidata a Presidente da República, Dilma Rousseff, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava: “Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita Presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família”.

Entretanto, no mesmo mês de outubro de 2010, o Diário Oficial da União publicava a prorrogação, até fevereiro de 2011, do termo de cooperação Nº 137/2009, assinado alguns dias antes pelo governo Lula, criando no Ministério da Saúde um grupo de “estudo e pesquisa para despenalizar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Um novo termo de cooperação Nº 217/2010 foi publicado no Diário Oficial do dia 23/12/10 para criar um “grupo de estudo e pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Do nome do grupo foi retirado o termo “despenalizar”, mas os demais nomes e detalhes são os mesmos que favorecem a agenda abortista.

Este novo termo de cooperação foi prorrogado através de nova publicação no Diário Oficial de 22/12/11 e novamente prorrogado com publicação no Diário Oficial de 09/01/12 para vigorar até 30/08/12, já durante o governo Rousseff.

“Se a Presidente Dilma fosse coerente com o que escreveu na carta de 16 de outubro, logo eleita, acabaria com este grupo de estudo e pesquisa. Mas não foi isto que ela fez”, denuncia o texto.

A escolha de Eleonora Menicucci para o gabinete da Presidente Dilma também foi criticada.

“Em fevereiro deste ano, a Presidente Dilma designou a socióloga Eleonora Menicucci para Ministra da Secretaria de Políticas das Mulheres. A nova Ministra, que também integra o grupo de estudo sobre o aborto, fez apologia do mesmo, relatou ter-se submetido pessoalmente duas vezes a esta prática e afirmou que levaria para o governo sua militância pelos “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” como afirmou o Jornal A Folha de São Paulo em sua edição de 7-2-2012.

“As decisões e os atos de uma pessoa falam mais alto do que as palavras faladas ou escritas. Com a designação de Eleonora Menicucci como Ministra das Políticas para as Mulheres, a Presidente Dilma rasgou a carta de 16 de outubro de 2010, pois entrou em contradição com o compromisso assumido naquele documento”, assevera o texto da comissão em defesa da vida do regional Sul 1 que corresponde ao estado de São Paulo.

Talvez a denúncia mais grave do texto seria o fato que o governo brasileiro “estaria implantando, através do Ministério da Saúde, uma nova estratégia, desenvolvida pelos promotores internacionais do aborto, para difundir esta prática, burlando a lei sem, por enquanto, modificá-la”. Segundo esta estratégia, “o sistema de saúde passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e as orientará sobre como usar corretamente os abortivos químicos, garantindo em seguida o atendimento hospitalar, e serão criados centros de aconselhamento para isso”.

Segundo declarações da Ministra Menicucci à imprensa orientar as mulheres às clínicas de aborto não constitui um delito, Para a ministra, “somente é crime praticar o próprio aborto”, “não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto”.

“Como coroamento de todo este trabalho de difusão da prática do aborto, mesmo deixando as leis como estão, o Correio Braziliense, do dia 9 de junho, noticia a possibilidade por parte do Ministério da Saúde de liberar para o público a venda de drogas abortivos, atualmente em uso somente nos hospitais”, denuncia ainda o texto assinado pelo bispo de Assis (SP).

“De fato, esta é a política da Presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia”.

“Não queremos que a Presidente Dilma faça pronunciamentos por palavras ou por escrito, queremos fatos:
1. A demissão imediata da Ministra Eleonora Menicucci da Secretaria das Políticas para as Mulheres.
2. A demissão imediata do Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, que está coordenando a implantação das novas medidas a serem tomadas por esse Ministério.
3. O rompimento imediato dos convênios do Ministério da Saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil”.

Assim conclui o texto da Comissão liderada por Dom Benedito Simão, quem na ocasião do 4º encontro das comissões diocesanas em defesa da vida do seu Regional, no dia 16 de junho deste ano, encorajou os presentes a seguirem lutando contra o aborto, já que toda vida nascente é a vida de um filho de Deus, “e Deus jamais nos aborta”.

São Paulo, sexta-feira, 4 de maio de 2012

Realidade, esta coisa tão necessária...

Autor: Helio Dias Viana   |   20:14   Seja o primeiro a comentar

O conhecido jornalista francês Gilles Lapouge declarou que, se fosse diretor de jornal, sua primeira providência seria mandar os repórteres para a rua, a fim de conversarem com as pessoas e verem a realidade do dia-a-dia

Qualquer consulta para auscultar a opinião das pessoas sobre segurança, ensino público e serviço de saúde — para citar só estes itens —, ou a respeito do nível moral dos nossos programas televisivos, receberia respostas altamente negativas. E caso ainda se lhes perguntasse que perfil elas considerariam ideal para os governantes e demais lideranças — religiosas, políticas, judiciais, militares — a grande maioria das respostas teria um perfil conservador.

Embora esta seja a realidade do Brasil — a qual é reconhecida inclusive pelos próprios esquerdistas, que reclamam hoje de uma guinada à direita —, não se entende por que quase todos os candidatos aos mais altos cargos são de esquerda e, quando não o são, fazem tantas concessões a essa orientação que não se sabe bem o que dela os separa.

O resultado é que estamos sendo governados por pessoas que parecem cegas quanto à situação real deste país, que ainda tem muito de conservador, e que vão avançando como se vivêssemos no oposto. O que constitui uma temeridade, pois, por mais que os atuais governantes se sintam apoiados pelas instâncias do mundo oficial e pelos meios de comunicação, nenhum governo se mantém estavelmente sem o apoio da opinião pública, a não ser numa ditadura, e assim mesmo por tempo não muito longo.

Mas essa cegueira parece não ser apanágio apenas de governantes. Em entrevista à TV Estado, o conhecido jornalista francês Gilles Lapouge declarou que, se fosse diretor de jornal, sua primeira providência seria mandar os repórteres para a rua, a fim de conversarem com as pessoas e verem a realidade do dia-a-dia. A partir daí redigiriam as notícias, e não ficariam mais nas redações elaborando matérias cerebrinas sem nexo com a vida real.

O que se depreende de suas observações é que inúmeros jornalistas vêem a realidade mais ou menos como os nossos governantes, ou seja, como algo supérfluo. Porém, mesmo adotando essa falsa visualização, deveriam lembrar-se do que disse o ímpio Voltaire: “o supérfluo, esta coisa tão necessária”.

Qual poderá ser o resultado de tudo disso?

Creio que pelo menos boa parte da resposta se encontra no que sucede nos EUA. Ali — para dar apenas um exemplo — o ex-candidato católico de discurso “politicamente incorreto” Rick Santorum [foto], que era considerado por isso mesmo sem nenhuma chance, ameaçou suplantar seu rival Mitt Romney para disputar com Obama a presidência. E sua ascensão veio se afirmando na razão direta em que subia o tom conservador de sua fala. Mesmo que ele tenha desistido da disputa eleitoral, o fato concreto é que sua campanha pôs em realce a enorme força e empuxe do conservadorismo americano.

Pois bem, nos EUA do século XXI, no qual se mostra uma forte corrente de opinião conservadora, que por muitos aspectos se diria “ultramontanizada”, o presidente Obama continua a pisar obstinadamente no acelerador em direção à esquerda, como se não visse que diante dele se ergue essa enorme barreira, em face da qual a única atitude sensata seria frear. Sua última “acelerada” foi o decreto obrigando as instituições — inclusive as católicas — a financiar medidas anticoncepcionais e abortivas para os seus funcionários, o que gerou um clamor nacional de grandes proporções. Pelo menos 181 Arcebispos e Bispos se declararam fortemente contrários à medida, sendo acompanhados por mais de 2.500 líderes de diversas confissões religiosas.


No Brasil, um claro e recente “avançar contra a barreira” foi, por exemplo, a nomeação para o Ministério de Eleonora Menicucci [foto]— antiga companheira de prisão da presidente Dilma —, a qual, entre outras coisas extremamente chocantes, declarou ter praticado dois abortos e aprendido como executá-los.

Manter, a qualquer custo, um regime falido 

Resta perguntar por que tanta pertinácia da esquerda em continuar avançando, ao invés de imitar os beduínos que, diante da tempestade de areia no deserto, se deitam com seus camelos até a tempestade passar. A resposta parece ser que, no árido e imenso deserto no qual a esquerda se encontra, não lhe restaria outra saída senão continuar avançando, mesmo ao preço de perder parcelas cada vez maiores do grande público, pois se não fizer progredir as causas revolucionárias, acabará desapontando suas próprias bases e ficando à deriva.

Nesse sentido, pode-se admitir que a manutenção a todo custo do esfarrapado regime comunista em Cuba foi tão-só para conservar acesa a chama revolucionária nas bases esquerdistas no mundo inteiro, mais especialmente da América Latina.

Mas essas mesmas bases devem agora entender que o problema que se põe atualmente para o comunismo cubano é o da sobrevivência. Assim, como sucedeu com a China, chegou o momento de — sem prejuízo do regime comunista da geriatria cubana — estabelecer ao mesmo tempo na ilha-prisão um arremedo de livre mercado segundo a “fórmula chinesa”. É o que está sendo esboçado na região em que se localiza o porto de Mariel.

Para o êxito desta nova manobra não faltarão as bênçãos do Cardeal Dom Jaime Ortega, Arcebispo de Havana, e abundante dinheiro do Brasil — aplicação tão distante de tantas de nossas reais e prementes necessidades.

São Paulo, sexta-feira, 13 de abril de 2012

Julgamento da TFP brasileira no STJ repercute em jornal nos EUA

Autor: Edson   |   17:34   3 comentários



O editoral do jornal conservador americano The Washington Times publicou na última segunda-feira, 9 de abril, sua posição a respeito da visita de Dilma Rousseff à Casa Branca e, como exemplo do "futuro autoritário" da presidente, expõe para seus leitores a recente decisão do STJ que entregou a direção da TFP brasileira para uma "dissidência de esquerda". Segue uma tradução livre.
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The Washington Times, 9 de abril de 2012

Editorial: O modelo brasileiro de Obama
Rousseff mostra à Casa Branca um futuro autoritário

O presidente Obama recebeu nesta segunda-feira na Casa Branca a presidente brasileira Dilma Rousseff. Uma matéria publicada em vários jornais antes do encontro presidencial perguntava: “O que Obama poderia aprender da presidente do Brasil Dilma Rousseff?” A resposta otimista é: Oxalá não muito. Esta relação não é do interesse dos EUA.

A Sra. Rousseff é um exemplo de esquerda radical que está se unindo no mundo em desenvolvimento para se opor ao poderio americano. Um dos principais objetivos de sua missão em Washington é obter do Sr. Obama o carimbo de aprovação para a ambição de Brasília de adquirir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O apoio dos EUA a este esquema seria autodestrutivo, pois o Brasil seria um voto certo contra os interesses americanos no cenário mundial. A Sra. Rousseff, ela própria uma ex-guerrilheira comunista, é um forte apoio das ditaduras anti-EUA, como a dos Castros em Cuba e de Hugo Chávez na Venezuela. Como líder de um clube de nações que exercem pressões para o desarmamento nuclear dos EUA, ela apoiou os esforços dos mullahs iranianos para obter capacidade nuclear. Se o planeta está dividido entre aqueles estão por nós e aqueles que estão contra nós, a Sra. Rousseff está do lado errado.

O Sr. Obama não tem nada que aprender da líder brasileira também no front econômico. Antes de ela subir ao poder no ano passado, o gigante sul-americano parecia estar finalmente começando a entrar na sociedade das nações sérias. Embora esquerdista da velha guarda, o ex-presidente Lula da Silva, predecessor da Sra. Rousseff, deu alguns grandes passos para melhorar o clima financeiro e a reputação entre os investidores pela melhoria da infraestrutura, colaborando com organizações não governamentais
internacionais e promovendo uma agenda moderada de crescimento econômico. A percepção de progresso ajudou o Brasil a sediar os Jogos Olímpicos de 2016 e a Copa do Mundo de 2014, uma consagradora conquista para um povo amante do futebol.

Porém a Sra. Rousseff deu uma guinada fiscal abrupta para trás, oprimindo os mercados, instituindo uma enorme quantidade de proibições fiscais e aumentando os gastos do governo. Como nos EUA de Obama, o resultado foi um declínio econômico dramático. No auge da administração Lula, a confiança na direção do Brasil levou as previsões econômicas de longo termo a índices de crescimento de 5% ou mais. Mas sob a nova direção estatista da coalizão governamental conduzida pelo Partido dos Trabalhadores da Sra. Rousseff, a economia estancou, com o PIB crescendo apenas 2,7%, o mais baixo da América do Sul.

É do interesse dos americanos conhecer as travessuras amazônicas, pois a opressão de Brasília sobre seu povo e sua economia é uma advertência sobre o perigo para a democracia do poder irrestrito de governo. A crescente perseguição ao grupo conservador Tradição, Família e Propriedade (TFP) expõe os perigos de discordância num mundo que se seculariza rapidamente. Fundada em 1960, para combater o comunismo e promover os valores tradicionais, a TFP – muito conhecida nos círculos de Washington através de sua atuante co-irmã – é a principal opositora das prioridades da esquerda, como o aborto, a censura
e as leis que inibem os direitos de propriedade. Pelo fato de ela se interpor no caminho do Big Brother, o governo tem perseguido a TFP. Mais recentemente, o Superior Tribunal de Justiça, uma das altas cortes do Brasil, julgou a favor de um grupo dissidente, os Arautos do Evangelho. A medida, que ocorreu sob forte pressão de autoridades da Igreja, inclusive do Núncio Apostólico do Vaticano, está efetivamente amordaçando a TFP ao entregar seus bens a dissidentes de esquerda.

A história interessa, porque agora o Brasil é a sexta economia do mundo e líder da coalizão de países de segundo nível que procuram vingar-se de anos de pretenso imperialismo do “primeiro mundo” ocidental. A narrativa assemelha-se à reação instintiva do Sr. Obama a respeito de sua visão mundial do “Critique primeiro a América”. Brasília também mostra como as burocracias de esquerda, quando publicamente confrontadas, estão se mobilizando para sufocar a oposição através da censura e do confisco da propriedade. A confabulação desta semana entre o Sr. Obama e a Sra. Rousseff foi mais do que uma sessão de fotos de dois esquerdistas cochichando sobre o que o mundo poderia ser caso eles tivessem mais poder. É o que o mundo está realmente se tornando.

Fonte: http://www.washingtontimes.com/news/2012/apr/9/obamas-brazilian-model/

São Paulo, segunda-feira, 2 de abril de 2012

Uma honra para o movimento anti-aborto: crítica de José Dirceu

Autor: Paulo Roberto Campos   |   10:40   Seja o primeiro a comentar


O blog “Zé Dirceu” — do próprio chefe do petismo e principal réu no processo do “crime do mensalão” — publica um post (22-3-12) sobre a manifestação contra o aborto transcorrida no dia 21 p.p. no centro de São Paulo. (vide: O folheto "PROIBIDO"... agora AUTORIZADO! )

Como o leitor poderá ver no texto abaixo, o “quadrilheiro” José Dirceu faz severas e infundadas críticas à manifestação — uma glória para todos nós! Ser criticado, ou apenas não ser elogiado, por aquele que foi classificado pelo Procurador Geral da República como o “Chefe da Quadrilha” (dos mensaleiros) é um grande favor que ele nos presta. “Lé com lé, cré com cré”...

Soa risível o título do post do Dirceu, “Que está por trás dos movimentos anti-aborto?”, pois a réplica salta aos lábios com uma pergunta: “Quem está por trás do esquema de corrupção que se instalou no governo PT?”. Risível também outra pergunta que ele levanta no post: “Quem financia esse movimento [anti-aborto]?”. — Quem financiou as compras de votos? Proximamente será respondido pelo relator do processo do mensalão, que transita no Supremo Tribunal Federal, pelo Ministro Joaquim Barbosa.
 
Um aspecto da manifestação contra o aborto que tanto enervou e enfureceu o chefão dos mensaleiros

Que está por trás dos movimentos anti-aborto?

Publicado em 22-Mar-2012 (*)
Do blog "Zé Dirceu" 

Manifestantes que se apresentam como católicos e são contrários ao aborto retomaram a distribuição do famoso panfleto originalmente distribuído nas eleições de 2010 – e recolhido pela Polícia Federal em pleno segundo turno - no qual se recomenda que os brasileiros "deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto". Claro, o folheto também critica o PT e Dilma Rousseff, à época, candidata à presidência.

Os cerca de 1 milhão de panfletos, apreendidos no auge da campanha eleitoral, foram liberados pela Justiça no ano passado. Assinados pela Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que atua no Estado de São Paulo, tem entre os seus enfáticos apoiadores dom Luiz Bergonzini, bispo emérito de Guarulhos. Durante as eleições, o religioso foi uma figura ativa, recomendando seus fiéis a não votar em candidatos pró-aborto. A recomendação foi repetida pelo bispo, ontem, em uma manifestação com uma centena de pessoas em frente à catedral da Sé, em São Paulo.

Em nota ele afirma: "Nos atribuíram a 'mentira' de Dilma Vana Rousseff e o PT serem a favor da liberação do aborto. Provamos que o PT e Dilma Rousseff eram e continuam sendo a favor da liberação do aborto". Entre os fiéis que engrossavam o movimento, claro, constavam membros do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, que se inspira nos preceitos da entidade de extrema-direita Tradição, Família e Propriedade, a velha e conhecida TFP.

"Menos pior"


Era possível ler nos cartazes ali empunhados dizeres como "Fora Assassina Ministra Eleonora Menicucci (chefe da Secretaria de Políticas para Mulheres)”, conhecida por sua posição a favor da descriminalização do aborto. Um desenho de péssimo gosto ainda mostrava um bebê morto por uma estrela vermelha, símbolo do PT, e por uma foice e um martelo, símbolos do comunismo.

Para o autor do texto e coordenador da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, padre Berardo Graz, no entanto, a pré-candidatura do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) – católico atuante - lhe preocupa mais do que a de Fernando Haddad (PT), na disputa pela Prefeitura de São Paulo. “Ele é um oportunista porque quer os votos dos católicos para empurrá-los para decisões que não são conforme a nossa doutrina”, declarou. Já o pré-candidato José Serra (PSDB), seria, na sua concepção, a opção “menos pior”.

Quem financia esse movimento?

A propaganda anti-aborto é só um pretexto para a ex-TFP, uma organização fascista, ressurgir, agora, sob as asas e o patrocínio de setores reacionários da Igreja Católica. A pergunta que fica aqui é: quem a financia?

Vejamos. A quantia é expressiva. Estamos falando de cerca de um milhão de panfletos. A sua publicação foi, de fato, bancada pela regional sul da CNBB, pelo bispo de Guarulhos, pela ex-TFP? Ou será que estamos diante de algum partido e candidato que se esconde - de novo - detrás de setores da Igreja Católica para fazer propaganda contra o PT, contra candidatos como Chalita e a favor, de novo, como em 2010, de José Serra?

Foi o que um dos porta-vozes da pequena e insignificante manifestação não escondeu. Quando misturam a foice e o martelo com a estrela do PT nos seus cartazes não escondem o que pretendem. Querem, como em 1964, implantar um regime de intolerância e autoritário no país. Estão com saudades dos tempos em que a Igreja e o Estado eram uma única coisa e os bens públicos e da igreja idem, com poder de vida e morte sobre os cidadãos.
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(*) http://www.zedirceu.com.br//index.php?option=com_content&task=view&id=14853&Itemid=2

São Paulo, sábado, 31 de março de 2012

Azares do governo Dilma

Autor: Helio Dias Viana   |   16:28   1 comentário

Apenas três fatos recentes.

Há poucos meses, quando Dilma foi participar de uma reunião do Mercosul no Uruguai, um jovem assessor econômico da presidente Cristina Kirchner foi encontrado morto no guarda-roupa de seu apartamento, no mesmo hotel onde se realizava a reunião. Cristina Kirchner sentiu-se mal e teve de receber atendimento  médico. Pode-se imaginar o clima reinante no restante da reunião.

Recentemente, na Alemanha, um fato pequeno mas intrigante: enquanto a presidente Dilma dava uma entrevista no saguão do hotel onde se realizaria uma importante reunião sobre assuntos econômicos, uma peça metálica lhe caiu sobre o pé, arrancando-lhe um grito lancinante. Por que justo naquele momento e naquele pé, diante de milhões de telespectadores?

Agora ela vai à Índia para uma reunião do Brics e se depara com a cena aparecida em todos os jornais: um tibetano que em Nova Delhi ateia fogo à própria roupa a fim de protestar pela presença do ditador chinês à reunião e exigir liberdade para o Tibet. Levado a um hospital, ele morreu um dia depois.

Coincidências? Fica a cargo do leitor levantar hipóteses.

São Paulo, sexta-feira, 2 de março de 2012

Eleonora Menicucci — haveria nome mais impróprio para fazer parte do governo?

Autor: Paulo Roberto Campos   |   11:51   8 comentários

A nova ministra, Eleonora Menicucci, e a ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes

Não foi desmentida a estarrecedora e repugnante entrevista que Eleonora Menicucci de Oliveira (a nova Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres) concedeu à Profa. Joana Maria Pedro em 14-10-2004, mas que somente veio a público no dia 13 último, pela postagem do jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog na revista VEJA: clique aqui.


Quando tomei conhecimento de tal entrevista, quase não podia acreditar, pois parecia um filme de terror. Pensei com meus botões: “Será real coisa tão asquerosa? Bom, se não for verídico, evidentemente, a ministra vai desmentir”.

São Paulo, segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Cuba - Brasil : Yoani, compasión y Pilatos

Autor: Edson   |   15:38   Seja o primeiro a comentar

Por embaixador Armando Valladares
Miami (FL), 05 de febrero de 2012, 03:10 PM

Desde el punto de vista de los derechos humanos, el viaje a Cuba de la presidenta del Brasil, Sra. Dilma Rousseff, constituyó un desastre inimaginable para el pueblo cubano y para sus esperanzas de libertad.

En ese sentido, el referido viaje presidencial podrá ser inscrito en el libro negro de las vergüenzas de nuestro tiempo y de nuestro continente. Con su silencio total sobre la violación sistemática de los derechos de Dios y de los hombres en la isla-cárcel desde hace más de cincuenta años, la presidenta de la mayor potencia de América Latina y una de las mayores potencias del mundo dio implícitamente luz verde para que el régimen continúe persiguiendo impunemente a los opositores, matándolos de sed en las prisiones, reprimiendo a las Damas de Blanco y manteniendo prisioneros, sin poder salir y entrar libremente, a 11 millones de cubanos.

São Paulo, sexta-feira, 20 de maio de 2011

Enquete: MEC lança "Quiti Inguinoranssa" para combater o "preconceito linguístico"

Autor: Edson   |   17:02   18 comentários


Você sabia que as frases que você acabou de ler na figura acima estão corretas? Não? Então você é um "preconceituoso linguístico". Sim, isso mesmo, e agora o MEC está disposto a combater a "linguacultanormatividade".

São Paulo, quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mario Vargas Llosa: Prêmio Nobel da Quinta Coluna

Autor: Helio Dias Viana   |   11:16   1 comentário


O jornal madrilense “El País” (21/04/2011) informa que durante entrevista em Buenos Aires, o escritor peruano Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura de 2010, declarou que votará “sem alegria e com muitos temores” no candidato de esquerda Ollanta Humala, fazendo um apelo aos peruanos a secundá-lo.

São Paulo, segunda-feira, 14 de março de 2011

Marta vira suplício para o Senado

Autor: Edson   |   17:55   3 comentários

Bate-boca entre Marta Suplicy e Mário Couto (PSDB-PA) sobre o limite de tempo.
A senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, tem desagradado a seus pares com seu estilo de presidir as sessões da Casa.