Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, terça-feira, 24 de junho de 2008

A combinação perfeita entre cervejas e queijos

Autor: Edson   |   16:24   1 comentário

Extraído do site da Cervejaria Eisenbahn

As cervejas especiais estão entre as melhores combinações possíveis com queijos. Assim como vem acontecendo uma revolução no mundo das cervejas, com o renascimento de cervejas artesanais, o mesmo vem ocorrendo com os queijos. Começam a aparecer os pequenos produtores que fabricam queijos com personalidade. Estes são os que combinam com as cervejas especiais.

Veja por que as cervejas e os queijos combinam tão bem:

SABORES SEMELHANTES

Nas cervejas encontramos diversos aromas e sabores semelhantes aos dos queijos, como os aromas de nozes, castanhas, amêndoas e caramelo, geralmente presentes nos queijos mais curados.

CARBONATAÇÃO

A carbonatação desperta e estimula as papilas gustativas, acentuando os complexos sabores presentes nos queijos. Além disso, os queijos são gordurosos e cremosos, geralmente cobrindo nossa boca como se fossem uma espécie de cera. A carbonatação tem o poder de “lavar” esta gordura da boca, abrindo caminho para que nossas papilas gustativas estejam descobertas e percebam exatamente o sabor da cerveja e do queijo. Ela deixa sua boca pronta para um novo sabor, como se cada mordida ou cada gole fossem sempre os primeiros.

AMARGOR

Junto com a doçura, é responsável pelo equilíbrio da cerveja. Também torna a cerveja refrescante e estimula o apetite. Na combinação com comida, confere certa refrescância e, assim como a carbonatação, corta a gordura que cobre nossas papilas gustativas.

DOÇURA E SABOR DE PÃO

Os pães, assim como as cervejas, são feitos a partir de cereais. Daí tamanha semelhança de sabores, a ponto de chamarmos a cerveja de “pão líquido”. Assim como os queijos combinam bem com pães, facilmente harmonizam com os sabores de malte de cevada e trigo utilizados nas cervejas.

A doçura presente nas cervejas também tem origem no malte de cevada. O açúcar residual, não fermentado, acaba contribuindo para um equilíbrio entre o doce e o amargo. Essa doçura permite uma harmonização com queijos mais adocicados ou com queijos salgados, em uma harmonização por contraste.


FAMÍLIASTIPOSCARACTERÍSTICASCERVEJAS QUE COMBINAM
Queijos frescosRicota, Boursin, Feta, mozzarella de búfalaSuaves, de pouco sabor, alta umidadePilsen, Kölsch, Weizenbier
Com casca naturalChabichou, Crottin de ChavignolQuase uma exclusividade francesa, já que em outros países os produtores inoculam ou lançam o fungo branco em forma de spray. Macios e cremosos, de alta umidade.Pilsen, Fruit Beers, Weizenbier
Macios, de casca brancaBrie, Camembert, St-MaureBaixo período de maturação, alto teor de umidade e consistência quase cremosa. Variam de sabores extremamente leves, passando por sabores adocicados e de cogumelos, chegando a sabores intensos em queijos mais curados.Pilsen, Weizenbier, Kölsch
SemimaciosReblochon, Serra da Estrela, St-Paulin, Pont l’Evèque, ChevrotinSabor adocicado e de textura macia e médio teor de umidade.Strong Golden Ale, Pale Ale, Weizenbier, Weizenbock, Bière Brut (Lust)
SemidurosGruyère, Emmental , Appenzeller, Asiago, Gouda, Raclette, MaasdamPeríodo médio de maturação, menor teor de umidade, textura tenra, sabor suave e adocicado.Pilsen, Pale Ale, Strong Golden Ale, Bière Brut (Lust)
DurosGrana Padano, Parmesão, Cheddar (tradicional), PecorinoLongo período de maturação, baixo teor de umidade. Com o tempo ficam intensos, frutados, com textura mais seca e granulados, com a cristalização do sal.Pilsen, Strong Golden Ale, Dunkel, Weizenbock, Pale Ales, Weihnachts Ale, Bière Brut (Lust)
AzuisRoquefort, Stilton, GorgonzolaSabores complexos, picantes e salgados, são macios e quebradiços, além de gordurosos. Apresentam veios azulados no interior.Weihnachts Ale, Pale Ale, Strong Golden Ale, Bière Brut (Lust), Weizenbock

Enólogo chileno diz que canto gregoriano melhora a qualidade de seus vinhos

Autor: Edson   |   11:54   Seja o primeiro a comentar

A Folha Online publicou , no dia 24 de maio p.p., uma notícia da agência EFE, onde conta que o chileno Aurélio Montes reproduziu, em suas adegas, cantos gregorianos para que o vinho amadurecesse em um ambiente relaxante e com isso melhorar a qualidade da bebida.

A descoberta de Montes é devido a uma pesquisa em conjunto com a Universidade Heriot-Watt (em Edimburgo, na Escócia).

"Sempre achamos que a música e o vinho andam juntos. É muito diferente tomar uma taça em um lugar barulhento e incômodo do que o fazer sentado escutando uma música agradável, seja clássica ou moderna", explicou Montes.

"Queríamos um tipo de música que desse uma sensação de calma e paz e descobrimos que os cantos gregorianos eram algo sagrado, relaxante", afirmou.

Montes ainda explica que a música monástica beneficia seus vinhos, sobretudo o Cabernet Sauvignon.

Assegurou ainda que "desde que colocamos música, o vinho envelhece com uma grata harmonia. No início, o vinho é um pouco agressivo, como um jovem, mas com a música os taninos se acalmam".

São Paulo, sábado, 21 de junho de 2008

Criminalizar um medo?

Autor: Edson   |   22:35   3 comentários

Ezio Flavio Bazzo escreve, no Painel do Leitor da Folha de São Paulo (16/6/2008), que considerar a homofobia um crime é "uma idiotice semântica".

Diz ainda que todas "as formas de fobia (agorafobia, hipnofobia, coprofobia, claustrofobia etc.) são transtornos psicopatológicos com etiologia na história psíquica das pessoas e que não dependem de suas idiossincrasias, de suas preferências e muito menos de suas vontades".

Termina comentando que "é equivocada e oportunista a prática atual de criar leis e sub-leis por todos os lados, pois isso, mesmo que dê a ilusão de proteção momentânea para alguns grupos, transformará nosso cotidiano numa espécie de burocracia penitenciária muito pior do que já é."

CNBB exportará agitação ideológica para a África do Sul

Autor: Edson   |   21:43   2 comentários

O Brasil é um país muito produtivo, todos sabem, e um dos maiores exportadores do gênero alimentício do globo.

Mas a novidade agora é que nosso país passará a exportar, a exemplo de Cuba, agitação ideológica para outros países.

E o mais chocante disso é que o exportador será a CNBB!

Isso mesmo. Tal órgão mostrará para representantes dos Bispos da África do Sul a estrutura e o funcionamento da CPT (Comissão Pastoral da Terra) que é vinculada a CNBB.

Querem implantar lá a metodologia desenvolvida pela CPT”, disse um dos assessores da CNBB, o padre Nelito Dornelas ao jornal O Estado de São Paulo (17/6/2008). “Também estão interessados em ter missionários brasileiros que ajudem os trabalhadores rurais a organizarem seus movimentos, como foi feito no Brasil. Como se sabe, o MST é filho da CPT.

Ou seja, se o MST é filho da CPT, então é neto da CNBB. Por isso, os referidos representantes dos bispos da África do Sul desejarão manter também contatos com os "sem"-terra.

***

A CPT é um movimento de ideologia marxista, fundado por pessoas ligadas à Teologia da Libertação (condenada pelo Vaticano) e que visa moldar nossa agricultura conforme eram os kolkozes russos e o fracassado sistema agrário cubano.

Já o papa Pio XI dizia na encíclica Quadragesimo Anno que não é possível ser ao mesmo tempo católico e socialista. Mas parece que nossos bispos, salvo exceções, estão pouco ligando para tão sábias palavras.

Declara o documento papal: “Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios; ninguém pode, ao mesmo tempo, ser bom católico e socialista verdadeiro”.

Que Maria Assunta ao Céu, padroeira da África do Sul, proteja esse país das desgraças da funesta ideologia socialo-comunista exportada - dói dizer - por aqueles que deveriam combatê-la de suas cátedras e púlpitos.

Música Erudita - Jascha Heifetz, Rondo de Mozart

Autor: Edson   |   19:54   1 comentário

O lituano Jascha Heifetz (1901 - 1987), considerado o melhor violinista do século XX, toca, no vídeo abaixo, Rondo de Mozart (Serenade No. 7 "Haffner", K. 250).



ATENÇÃO: Se você quiser ouvir a música desse vídeo e ler outros artigos, recomendamos abrir o blog em outra janela - ou aba - clique aqui .

Piadas Cubanas

Autor: Edson   |   19:20   Seja o primeiro a comentar

Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato do presidente Bush, e pergunta à classe:

— De quem é este retrato?
Silêncio absoluto.

— Eu vou ajudar vocês um pouquinho. É por culpa deste senhor que nós estamos passando fome.

— Ah, professora! É que sem a barba e o uniforme não dava para reconhecer!

***

Fidel está fazendo um de seus famosos discursos:

— E a partir de agora teremos de fazer mais sacrifícios!

Diz alguém na multidão:

— Trabalharemos o dobro!

— ... E temos de entender que haverá menos alimentos!Diz a mesma voz:

— Trabalharemos o triplo!

— ... E as dificuldades vão aumentar!Completa a mesma voz:

— Trabalharemos o quádruplo!Aí o Fidel pergunta ao chefe de segurança:

— Quem é esse sujeito que vai trabalhar tanto?

— O coveiro, mi comandante.

***

O povo cubano estava todo reunido para ouvir um discurso do ditador. O seu assessor olhava para Fidel, virava para o povo e dizia:

— Mira, pueblo de Cuba! Acá está Fidel! Fidel no tiene la barba de Cristo?
E o povo:

— La tiene!

— Fidel no tiene los pelos de Cristo?

— Los tiene!

— Fidel no tiene los ojos de Cristo?

— Los tiene!

Um bêbado berra do meio da turba:

— Entonces, por qué no crucificarlo?

***

Fidel sofre um enfarte, e a família o leva ao hospital. O médico diz:

— Não há esperança.

O irmão pergunta:

— Ele vai morrer?

— Não. Vai continuar vivo.

***

O governo revolucionário vai tomar todas as providências para que nenhum cubano vá para a cama sem comer: Vai recolher todas as camas.

***

O pai cubano pergunta ao filho pequeno:

— O que você quer ser quando crescer?

— Estrangeiro.

***

Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos com solas furadas, rasgados em cima, etc. Estranhou que, depois de passados 40 anos de “melhoras”, as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados. Perguntou a Fidel a razão disso. Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:

— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapato novo?

Putin disse a Fidel que fosse à Rússia para conferir. E se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa. Fidel tomou um avião e se mandou para Moscou. Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados e furados, que pareciam ter pertencido ao avô. Não titubeou. Tirou a pistola e matou o sujeito. Afinal, tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso. No dia seguinte os jornais anunciaram: PRESIDENTE DE CUBA MATA O SEU EMBAIXADOR NO AEROPORTO.

***

Fidel Castro morre e chega no céu, mas não estava na lista. Assim, São Pedro o manda ao inferno. Quando chega lá, o diabo em pessoa o recebe e diz:

— Olá, Fidel, seja bem-vindo. Eu estava à sua espera. Aqui você vai se sentir em casa.

— Obrigado, Satanás, mas estive primeiro no céu e esqueci minhas malas lá em cima, na portaria.

— Não se preocupe. Vou enviar dois diabinhos para pegar suas coisas.

Os dois diabinhos chegam às portas do céu, mas as encontram fechadas, porque São Pedro tinha saído para almoçar. Um dos diabinhos diz ao outro:

— Olha, é melhor pularmos o muro. Aí pegamos as malas sem perturbar ninguém.

Os dois diabinhos começam a escalar o muro. Dois anjinhos passavam por ali, e ao verem os diabinhos, um comenta com o outro:

— Não faz nem dez minutos que Fidel está no inferno, e já temos refugiados.

***

Com a notícia de que Fidel estava para morrer, Lúcifer convocou reunião da comissão executiva do inferno. Foram tomadas as seguintes deliberações:

1. Lúcifer deveria fortalecer suas alianças políticas com as diversas hordas de demônios, para evitar ser deposto por Fidel;

2. Fortalecer as fronteiras do inferno, para evitar evasão em massa de capetinhas e almas penadas para Miami;

3. Proibir Fidel de usar qualquer sistema de comunicação em massa.

E o motivo desta última é que a comissão chegou à conclusão de que seria castigo demasiado, para as almas penadas, ouvir os discursos de 10 horas de Fidel.

***

Em Cuba, um menino chega da escola faminto e pergunta à sua mãe:

— Mamãe, o que vamos comer?

— Nada, filhinho.

O menino vê o papagaio da casa e diz:

— Nem papagaio com arroz?

— Não temos arroz, filhinho.

— E papagaio assado?

— Não temos gás.

— Assa na churrasqueira elétrica!

— Não temos eletricidade, filho.

— Que tal papagaio frito?

— Não temos óleo, querido.

Grita o papagaio:

— VIVA FIDEL!!! VIVA FIDEL!!!

Fonte: Blog Piadas Antigas e Novas

São Paulo, sábado, 14 de junho de 2008

Qualidade do ensino no Brasil

Autor: Edson   |   18:58   Seja o primeiro a comentar

Para se ter uma idéia do ridículo ensino que nossas crianças têm nas escolas, vejam o vídeo abaixo.

A explicação de mercantilismo apresentada no vídeo é simplesmente deprimente. Trata-se de uma análise - se é que esse vídeo merece tal qualificativo - simplória da História e impregnada da caduca ideologia marxista que tenta ver em tudo um motivo de ambição das classes dirigentes.

Se dependesse desse professor, acho que ele preferiria que nós - da antiga colônia de Portugal - continuássemos a dançar em torno de uma fogueira e a comer carne humana do que ter favorecido a "ambição dos reis que tinham somente o objetivo de ganhar dinheiro".

Se tal método de ensino continuar, tenho dó do futuro do Brasil.

CSS, a ressurreição do conde CPMF

Autor: Edson   |   12:48   1 comentário

Em breve, você verá o filme (pois o governo vai lhe obrigar a ver): "CSS, a ressurreição do conde CPMF".

Não perca! No bolso mais próximo de você.

(Fonte da charge: jornal O povo)

Daniel Cohn-Bendit: do libertário ao autoritário

Autor: Edson   |   11:56   Seja o primeiro a comentar

No período anterior ao referendo ocorrido na Irlanda, em razão da crescente rejeição entre os eleitores irlandeses a respeito do Tratado [imoral] de Lisboa, Daniel Cohn-Bendit (foto ao lado), famoso líder da Revolução libertária de Maio de 68 (França), cujo um dos lemas era "é proibido proibir", explicou ao jornal Le Monde que esse fenômeno do "Não" ao tratado se deve a "la folie de ce genre de référendum" (à loucura deste gênero de referendo).

Por que loucura?

A independência de um país está em xeque e não se pode consultar aos cidadãos?

Então para Cohn-Bendit é proibido consultar?

Agora que todos sabemos que a Irlanda não quer ratificar o tratado, será que ela não é a porta voz de todos os europeus que em seus países não foram consultados? Eu tenho certeza disso.

A Irlanda foi a voz daqueles que não tiveram voz
.

São Paulo, sexta-feira, 13 de junho de 2008

COMO O CASAMENTO HOMOSSEXUAL AMEAÇA NOSSA NAÇÃO E A FÉ – A TFP URGE UMA RESISTÊNCIA LEGAL E CONSCIENCIOSA

Autor: Edson   |   22:22   1 comentário

Transcrevo para este blog uma tradução do manifesto da TFP norte-americana sobre o "casamento" homossexual publicado nos três principais jornais dos EUA.

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Ponto de vista da TFP

Lutando pela alma da América:

COMO O CASAMENTO HOMOSSEXUAL AMEAÇA NOSSA NAÇÃO E A FÉ – A TFP URGE UMA RESISTÊNCIA LEGAL E CONSCIENCIOSA

(Publicado no The New York Times, The Los Angeles Times e The Washington Times – 5 de junho de 2008)

Na perspectiva da Guerra Cultural em curso na Nação, os americanos sentiram, em maio de 2008, toda a força de duas ações favorecedoras do movimento homossexual. O “casamento” entre pessoas do mesmo sexo está sendo agora imposto à Nação através de um fiat do governo.

Em 15 de maio de 2008, a Corte Suprema da Califórnia declarou a inconstitucionalidade da Proposição 22 – ignorando as vozes de 61% dos eleitores californianos, que aprovaram a medida em 2000 – e de todos os outros estatutos da Califórnia restringindo o casamento à união entre um homem e uma mulher, e impôs o “casamento” homossexual no Golden State.

Ao mesmo tempo, o governador de Nova York, David Patterson, ordenou unilateralmente a todas as agências do governo reavaliar suas regras, procedimentos e regulamentos, de modo a darem reconhecimento legal aos “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo, realizados fora do Estado.

A. A aceitação do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo é incompatível com o Cristianismo

1) Visões divergentes da realidade e a ordem natural...

A profunda divergência do secularismo com a visão cristã do mundo ancorada na realidade está na raiz deste conflito.

Quando a compreensão do homem sobre determinada coisa corresponde à realidade, ela é verdadeira (1). Quando não corresponde, temos o erro, que pode ser o resultado de um equívoco intelectual, de um capricho, ou de uma motivação ideológica que deforma nossa percepção. Em tais casos, nós nos afastamos da realidade e nos apegamos a uma compreensão ilusória e utópica da coisa.

2) ...Conduzem à aceitação de diferentes conceitos de casamento, família e sociedade

Poucos temas ilustram tanto a divergência entre a visão secularista e a cristã como a atual batalha cultural a respeito do casamento.

Os secularistas aceitam o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, mas negam a realidade específica do casamento, enraizada na sua natureza. Eles negam que as próprias diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres encontram a sua complementaridade no casamento, do mesmo modo como negam que a finalidade primária, específica do casamento é a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Este conceito estritamente natural de casamento é sustentado no Novo e no Velho Testamento.

Lemos no Livro do Gênesis: “E Deus criou o homem à sua imagem; Ele o criou à imagem divina; Ele os criou homem e mulher. Deus os abençoou, dizendo: ‘Sede fecundos e multiplicai-vos; enchei a terra e submetei-a” (1:27-28). O mesmo foi ensinado por Nosso Salvador Jesus Cristo: “Desde o início da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e os dois serão uma só carne” (Marc, 10:6-7).

A recusa da visão cristã do mundo é o aspecto negativo, destrutivo do secularismo. Seu aspecto “positivo” é a utopia de uma sociedade sem freios morais, na qual o casamento e a família foram redefinidos.

3) Sociedades utópicas e perda da liberdade

A História é uma grande mestra. No século XX, o nazismo e o comunismo mostraram ao mundo que, quando a sociedade abandona suas amarras da ordem natural para se entregar às utopias, o efeito inevitável é a ditadura. Esta ditadura pode tomar muitas formas e ser exercida a partir dos escritórios governamentais, das sedes dos partidos políticos, dos tribunais de justiça ou dos meios de comunicação (2).

4) Uma ameaça à Religião e à Liberdade

Não nos iludamos. Nas últimas décadas, os EUA assistiram a uma maré crescente de leis, decretos, regulamentos e decisões judiciais, favorecendo de um lado o homossexualismo, e de outro dificultando e castigando os que se opõem a ele por razões de fé, consciência e outras.

Pouco depois de a Corte Suprema da Califórnia legalizar o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, o Prof. David A. Carlin observou:

“O sistema moral cristão não é parte menos importante do Cristianismo do mesmo modo como o coração ou os pulmões não o são do corpo humano. Derrube-se o sistema moral cristão e se terá derrubado o próprio Cristianismo. Portanto, aqueles que estão impulsionando a instituição do casamento entre pessoas do mesmo sexo estão ipso facto impulsionando a eliminação da religião cristã” (3).

Ao legalizar o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. Ele convoca funcionários para oficiá-lo na nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.

Na esfera privada, pais objetantes verão em breve seus filhos serem expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”, negócios que oferecem serviços em casamentos serão forçados a provê-los a uniões do mesmo sexo, e proprietários de imóveis terão de concordar em alugá-los para “casais” do mesmo sexo.

Em qualquer situação em que o referido “casamento” afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, consentindo através do silêncio ou do ato num ataque à lei divina e à ordem natural.

Se não for contida, essa tendência anticristã tornar-se-á um atentado sem precedentes à Primeira Emenda e ao modo de vida americano que não hesitamos em chamar de perseguição.

5) A legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo cria um terrível problema de consciência

Enquanto a intolerância da revolução homossexual anticristã avança através de medidas cada vez mais persecutórias, um terrível problema de consciência se levanta para quem resiste: Devemos seguir nossas consciências? Devemos ceder?
Para católicos como nós, a aceitação do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo equivaleria a uma renúncia da Fé.

6) A aceitação moral do “casamento” homossexual equivale à negação da Revelação divina

Como observou o Prof. Carlin, o sistema moral cristão é parte essencial do Cristianismo. O dogma católico e a moralidade estão baseados na Revelação divina e devem, portanto, ser aceitos em virtude da autoridade suprema de Deus, fundamento de sua veracidade e bondade (4). O mesmo Deus que revelou verdades nas quais devemos crer também revelou verdades sobre como havemos de viver (5).

Portanto, quando um católico rejeita uma verdade em matéria moral contida claramente na Revelação, ele rejeita a autoridade divina que garante aquela verdade e toda a base sobrenatural da Fé (6).
Agora, a Revelação divina (7), o “constante ensinamento do Magistério e o senso moral do povo cristão” (8) condenam claramente os atos homossexuais. Assim, negar a maldade intrínseca do ato homossexual e, ainda mais, reconhecê-lo como merecedor de prática ou aceitação na ordem social, é contradizer expressamente a Revelação divina (e os preceitos da lei natural).

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Assumindo uma posição com base
em princípios, não em pessoas

Escrevendo esta declaração, não temos a intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Opondo-nos intelectualmente a pessoas ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é a defesa do casamento tradicional, da família e dos preciosos restos da Civilização Cristã.

Como católicos praticantes, somos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado de homossexualismo. Rezamos por aqueles que caem nesse pecado em decorrência da fraqueza humana, a fim de que Deus possa assisti-los com Sua graça.

Somos cônscios da enorme diferença entre aquelas pessoas que lutam contra sua fraqueza e procuram sobrepujá-la, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e procuram impor seu modo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. Contudo, rezamos também por estes.

Rezamos ainda pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que de um modo ou de outro tomam atitudes favorecedoras do homossexualismo e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer violência. Exercemos simplesmente nossa liberdade de filhos de Deus (Rom. 8:21) e nossos direitos constitucionais de liberdade de expressão, bem como a ostentação sincera, não agressiva e desassombrada de nossa fé católica. Opomos argumentos contra argumentos. Aos argumentos a favor do homossexualismo e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Revelação divina.

Em declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa ser interpretada como excessiva ou irônica. Tal não é nossa intenção.

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B. A doutrina moral perene e imutável da Igreja Católica condena a prática homossexual

Para um católico, o que está em foco não poderia ser mais alto, uma vez que nada é mais precioso do que a Fé. Assim, é útil rever o ensinamento perene da Igreja Católica, de modo a não restar nenhuma dúvida sobre a imoralidade intrínseca dos atos homossexuais. Este ensinamento da Igreja é imutável, pois que baseado na imutável Revelação divina e na inalterável natureza humana.

À vista da incessante propaganda do movimento homossexual, dos procedimentos jurídicos e das medidas legislativas favorecedoras da prática do homossexualismo, o Magistério da Igreja vem sendo repetidamente obrigado a lembrar os fiéis sobre a doutrina moral perene, segundo a qual os atos homossexuais são “intrinsecamente maus”.

As mais importantes dessas lembranças encontram-se em:

1) Persona Humana – Declaração sobre certas questões relativas a éticas sexuais

Em 29 de dezembro de 1975, em meio ao generalizado abandono da moral cristã causado pela revolução sexual, a Congregação para a Doutrina da Fé da Santa Sé publicou Persona Humana – Declaração sobre certas questões relativas a éticas sexuais.

Em relação ao homossexualismo, o documento rejeita a conclusão de alguns, no sentido de que um relacionamento homossexual estável, análogo ao casamento, pode ser justificado.

Nenhum método pastoral justificando esses atos pode ser empregado no sentido de que eles seriam consoantes com a condição de tais pessoas. Pois, de acordo com a ordem moral objetiva, as relações homossexuais são atos aos quais falta uma finalidade essencial e indispensável (Sec. 8).

2) Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o cuidado pastoral de pessoas homossexuais

Em 1º. de outubro de 1986, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou uma Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o cuidado pastoral de pessoas homossexuais (9). Dirigida a todos os bispos católicos do mundo, a Carta afirma que “uma pessoa engajada em procedimento homossexual age imoralmente” (No. 7).
A Carta também afirma que aquelas pessoas afligidas pela atração pelo mesmo sexo “são chamadas a introduzir a vontade de Deus em suas vidas, reunindo toda sorte de sofrimentos e dificuldades que experimentam em virtude de sua condição, ao sacrifício da Cruz do Senhor” (No. 12).

3) A encíclica Veritatis Splendor do Papa João Paulo II

Em 1993, o Papa João Paulo II publicou sua encíclica Veritatis Splendor, na qual afirma:
Ensinando a existência de atos intrinsecamente maus, a Igreja aceita o ensinamento da Sagrada Escritura. O Apóstolo Paulo afirma enfaticamente: “Não vos iludais! Nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os caluniadores irão herdar o Reino do Céu” (1 Cor. 6:9-10). (No. 81).

4) Catecismo da Igreja Católica

Em 1994, a Santa Sé publicou o Catecismo da Igreja Católica (10), o qual reafirmou a doutrina expressa em documentos precedentes. O Catecismo ensina claramente que os atos homossexuais são antinaturais, estando entre os “pecados gravemente contrários à castidade” (No. 2396).

5) Considerações sobre propostas de se dar reconhecimento legal a uniões entre pessoas do mesmo sexo

Em 2003, a Santa Sé lançou ainda outro documento recordando a doutrina católica sobre morais sexuais e condenando a proposta legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e “uniões civis”.

Publicado pela Congregação para a Doutrina da Fé em 31 de julho de 2003, o documento Considerações sobre propostas de se dar reconhecimento legal a uniões entre pessoas do mesmo sexo foi assinado pelo prefeito da Congregação, Cardeal Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI (11).

Baseado no princípio de que o casamento pressupõe “a complementaridade dos sexos”, Considerações expõe que “o casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. Ele foi estabelecido pelo Criador com sua natureza própria, propriedades essenciais e finalidade”.

Portanto, Considerações conclui:

Não há absolutamente nenhum fundamento para se considerar as uniões homossexuais similares em qualquer forma ou até remotamente análogas ao plano de Deus para o casamento e a família. O casamento é sagrado, enquanto os atos homossexuais vão contra a lei moral natural. Os atos homossexuais “fecham o ato sexual para o dom da vida. Eles não procedem de uma complementaridade sexual afetiva e genuína. Em nenhuma circunstância eles podem ser aprovados” (CCC, no. 2357).

As Sagradas Escrituras condenam os atos homossexuais “como séria depravação”... (cf. Rom. 1:24-27); 1 Cor. 6:10; 1 Tim. 1:10).... Este mesmo julgamento moral encontra-se em diversos autores cristãos dos primeiros séculos, sendo unanimemente aceito pela Tradição católica (No. 4).

Chamamos a especial atenção do leitor para esta citação. A Santa Sé ensina que não há nenhuma analogia entre as uniões homossexuais e o plano de Deus para o casamento. Nossos tribunais legalizam o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo baseados nesta analogia inexistente.


C. “Casamento” entre pessoas do mesmo sexo prejudica o bem comum

Os ativistas homossexuais e seus aliados secularistas repetem freqüentemente o sofisma de que não há dano na legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, porquanto ele não implica em nenhuma mudança ou proscrição do casamento tradicional. Supostamente, ambos podem coexistir de modo pacífico.

Alertando os fiéis para esse sofisma, Considerações mostra diversas conseqüências sociais nefastas, provenientes da legalização das uniões homossexuais.

1) A legalização das uniões homossexuais enfraquece a moralidade privada e pública

O direito positivo atua como um mestre daquilo que é moralmente aceitável. Assim, Considerações afirma:

Nesta área, cumpre primeiramente refletir sobre a diferença entre comportamento homossexual como um fenômeno privado e o mesmo comportamento como uma relação na sociedade, prevista e aprovada por lei, a ponto de se tornar uma das instituições na estrutura legal. Este segundo fenômeno não é somente mais sério, mas assume também uma influência mais extensa e profunda, e resultaria em mudanças em toda a organização da sociedade, contrárias ao bem comum. As leis civis são princípios estruturais da vida humana em sociedade, para o bem ou para o mal. Elas “cumprem um papel muito importante e por vezes decisivo ao influenciar padrões de pensamento e comportamento”. Estilos de vida e os pressupostos a eles subjacentes moldam não só externamente a vida da sociedade como tendem também a modificar a percepção e a avaliação das gerações mais novas sobre formas de comportamento. O reconhecimento legal das uniões homossexuais obscureceria certos valores morais básicos e causaria a desvalorização da instituição do casamento (No. 6).

2) A legalização das uniões homossexuais solapa o casamento e a família

De acordo com Considerações, “leis favoráveis às uniões homossexuais são contrárias à reta razão” e “o Estado não poderia conceder status legal para tais uniões sem faltar com sua obrigação de promover e defender o casamento como uma instituição essencial ao bem comum” (No. 6).

Considerações diz mais adiante:

A conseqüência inevitável do reconhecimento legal das uniões homossexuais seria a redefinição do casamento, que se tornaria, em seu status legal, uma instituição desprovida de referência essencial a fatores ligados à heterossexualidade; por exemplo, a procriação e educação dos filhos. Se, do ponto de vista legal, casamento entre um homem e uma mulher devesse ser considerado apenas como uma forma possível de casamento, o conceito de casamento sofreria uma transformação radical, com grave detrimento do bem comum. Ao colocar as uniões homossexuais em um plano legal análogo ao do casamento e da família, o Estado atua arbitrariamente e em contradição com suas obrigações (No. 8).

3) A legalização das uniões homossexuais não encontra suporte na razão

Por não preencherem a finalidade primária do casamento, as uniões homossexuais não têm justificação racional.

As uniões homossexuais carecem totalmente dos elementos biológicos e antropológicos do casamento e da família, que constituiriam a base, em nível da razão, para lhes conceder reconhecimento legal. Tais uniões não são capazes de contribuir adequadamente com a procriação e a sobrevivência da raça humana. (No. 7)

Recursos a meios artificiais de concepção não curam este defeito fundamental nas uniões entre pessoas do mesmo sexo. Pelo contrário, os tornam ainda mais antinaturais, uma vez que Considerações nos recorda que tais meios são “uma grande falta de respeito para com a dignidade humana”. (No. 7)

4) A legalização das uniões homossexuais avilta o amor conjugal

Finalmente, Considerações afirma que as uniões entre pessoas do mesmo sexo carecem de uma real “dimensão conjugal, que representa a forma humana e ordenada de sexualidade”. (No. 7)


Perseguição religiosa em curso

Abaixo estão algumas leis e outras medidas visando os americanos que se opõem aos atos homossexuais ou ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.

• Em 2007, o governador da Califórnia, Schwarznegger, transformou em lei uma medida colocando professores de escolas públicas diante da alternativa de ensinar a ideologia homossexual ou sofrer sanções (16).

• Em 8 de maio, também em 2007, Crystal Dixon, ex-vice presidente associado de Recursos Humanos da Universidade de Toledo, foi despedida após escrever uma carta ao editor expressando sua convicção, como mulher negra, de que não é apropriado comparar o movimento homossexual com o movimento pelos direitos civis (17).

• Em 2008, Jon e Elaine Huguenin foram multados em seis mil dólares pela Comissão de Direitos Humanos do Novo México por se recusarem a fotografar uma “cerimônia de compromisso” homossexual (18).

• Em Massachusetts, os juízes de paz que baseados em problemas de consciência se recusaram a celebrar “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo, foram sumariamente demitidos (19).

• A associação católica Charities, de Boston, foi obrigada a abandonar seu serviço de adoção por não querer entregar as crianças a “casais” de homossexuais (20).


D. A TFP apela para uma resistência legal e conscienciosa ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e ao movimento homossexual

1) Os católicos têm obrigação de se opor ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo

Considerações afirma que os católicos devem dar tudo de si para se oporem à legalização das uniões homossexuais. Somos obrigados a fortiori a resistir ao “casamento” homossexual tomando em linha de conta os seguintes pontos de Considerações:

* “A aprovação ou legalização do mal é algo muito diferente da tolerância do mal”.

* “Deve-se refrear todo tipo de cooperação formal na promulgação ou aplicação de tais leis gravemente injustas”.

* Deve-se evitar “cooperação material em nível de sua aplicação”.

* Pode-se inclusive apelar para o “direito de objeção de consciência”.

* Onde as uniões homossexuais tiverem sido legalizadas, “oposição clara e enfática é um dever”. (No. 5)

2) Leis que contradizem a reta razão não obrigam em consciência

Considerações explica a base moral para esta resistência, dizendo que “a lei civil não pode contradizer a reta razão sem perder sua força obrigatória sobre a consciência” (Evangelium Vitae, no. 72). Toda lei deve ser “coerente com a lei moral natural reconhecida pela reta razão, e tanto mais quando diz respeito aos direitos inalienáveis de cada pessoa”. (12)

A lei moral natural obriga todas as pessoas, em todos os tempos. Nenhum Estado está acima de seus preceitos. As autoridades públicas que promulgam ou fazem cumprir leis relativas ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo prevaricam em sua obrigação de sustentar o bem comum. A elas podem ser dirigidas as palavras de São João Batista ao Rei Herodes: “Não vos é lícito” (Mat. 14:4; Marc 6:18).

3) Políticos católicos têm uma obrigação específica

Na Seção IV, intitulada “Posição dos políticos católicos no tocante à legislação em favor das uniões homossexuais”, Considerações enfatiza a obrigação dos representantes católicos eleitos de se oporem a tal legislação:

“Se é verdade que todos os católicos são obrigados a se oporem à legalização das uniões homossexuais, os políticos católicos são obrigados a fazê-lo de modo particular, conservando sua responsabilidade... O legislador católico tem a obrigação moral de expressar clara e publicamente sua oposição e de votar contra ela. Votar a favor de uma lei tão nociva ao bem comum é gravemente imoral.” (No. 10)

Alguns católicos eleitos ou nomeados para funções públicas invocam o princípio secular de separação entre Igreja e Estado como uma escusa para ignorar a moralidade católica na sua vida pública. O que eles realmente estão fazendo é separar, em suas pessoas, “o católico” do “funcionário público”. Esta separação viola a unidade do ser e as premissas da moral e da lógica. Todo homem é julgado por Deus de acordo com seus pensamentos, palavras e atos, e, portanto, na unicidade de sua personalidade.

4) Fidelidade à promessa de nosso Batismo

Um católico que aceite como boa a prática do homossexualismo e o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, renuncia aos princípios da lei moral natural confirmada pela Revelação divina e rompe assim com a promessa de fidelidade feita a Nosso Senhor Jesus Cristo no Batismo.

5) Participe da Cruzada espiritual

Devemos participar da Cruzada como o fizeram muitos que “nos precederam com o sinal da fé”. Distinta das Cruzadas do passado, a nossa não é física, mas espiritual (13). Tomar parte desta cruzada espiritual significa ser um incansável apóstolo do casamento e da família; nunca perder uma oportunidade para dizer a outros – familiares, amigos, vizinhos e colegas de trabalho – que os atos homossexuais e o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo são errados, antinaturais e “intrinsecamente maus”.

6) Participe da luta política

Católicos não engajados na vida política necessitam fazê-lo. Quando as liberdades e o próprio Cristianismo estão em jogo, absenteísmo não é uma opção.

Para alguns, este envolvimento político começa com o voto. Entretanto, existem inúmeras outras iniciativas, não ligadas diretamente ao voto, que merecem atenção, tempo e talento.

Estas atividades e iniciativas políticas variam constantemente. Aqueles que se empenham em defender o casamento precisam manter-se informados. Este campo de batalha é sujeito a constantes mudanças.

7) Oponha todos os esforços à legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo

Devemos opor todos os nossos esforços à legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, diante de cada instância do governo: do legislativo, do judiciário e do executivo. Devemos promover petições, escrever cartas aos jornais e estabelecer contacto com políticos e funcionários do governo.

8) Reverter a legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo

Nas jurisdições onde o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado pelos tribunais ou pelo legislativo, ou onde seu reconhecimento foi ordenado em nível do executivo, cumpre envidar todo esforço legal com vistas a reverter esta legalização e este reconhecimento.

9) Permanecer firme em meio à perseguição

Onde o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo já tiver sido legalizado, deve-se fazer uso do direito de objeção de consciência e recusar qualquer cooperação formal ou material na sua aplicação.

Se como resultado alguém sofrer perseguição, deve oferecê-lo a Deus e reagir, tornando essa injustiça conhecida do público. Isto pode ser feito entrando em contacto com a mídia, com advogados, ou com algum movimento pró-família capaz de assisti-lo na defesa de seus direitos. Os direitos assegurados pela Primeira Emenda podem ter sido enfraquecidos nos EUA, mas ainda não foram abolidos.

10) Se lutarmos fielmente até o fim, Deus nos dará a vitória!

Santa Joana d’Arc encorajou suas tropas a lutar corajosamente apesar de todas as dificuldades, dizendo: “Se lutarmos, Deus nos dará a vitória!”

Nesta batalha, também nós devemos lutar como se tudo dependesse de nós, mas confiando inteiramente em Deus que nos dará a vitória. E Ele o fará, de acordo com as palavras do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira: “Quando os homens resolvem cooperar com a graça de Deus, são as maravilhas da História que se operam”. (14)

E. Estamos nos opondo à “revolução moral” homossexual

Nesta resistência legal, movida pela fé e necessária, devemos ter em mente os verdadeiros objetivos do secularismo e do movimento homossexual.

Enquanto a verdade e o bem se tornam mais atraentes na medida em que aparecem mais completamente em sua natureza, métodos e fins, pelo contrário, o erro e o mal são capazes de seduzir apenas na medida em que escondem seu objetivo final.

Ao impor à sociedade o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, o movimento homossexual e seus aliados secularistas mostram sua verdadeira face, o que diminui sua capacidade de seduzir. Tal imposição torna cada vez mais claro aquilo que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no Chicago Free Press:

“O movimento homossexual, reconheçamo-lo ou não, não é um movimento pelos direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre o homossexualismo”. (15)

Conclusão: estamos lutando pela alma da Nação

Fica, portanto, claro que a batalha pelo casamento em nossa Nação é um conflito entre duas visões do mundo. De um lado estão aqueles americanos que ainda defendem a lei moral. Do outro, a revolução homossexual e seus aliados secularistas.

Os objetivos também estão claros. Esta é uma batalha pela alma da América. A assim chamada Guerra Cultural está se tornando gradualmente uma Guerra Religiosa. Pois não se pode modificar a lex agendi (que rege a moral) sem em conseqüência modificar a lex credendi (que rege a crença), dado o profundo relacionamento entre as duas. Quem aceita a prática homossexual como sendo um bem e até a exalta, não pode adorar o Deus vivo e verdadeiro que destruiu Sodoma e Gomorra por causa daquele pecado. (Gen. 18-19)

À vista do acima descrito, urge resistir à imposição ao nosso país de “morais” opostas à de Cristo.

Nossa resistência deve ser acompanhada de oração sincera, ardente e perseverante, pois o Salvador nos admoestou que “sem Mim nada podeis” (Jo 15:5).

Por fim, dado que a legalização do “casamento” homossexual é um pecado público que pode atrair o castigo de Deus sobre nosso país, devemos fazer sacrifícios e penitências, pois Deus não despreza “um coração contrito e humilhado” (Ps. 50:19).

Faz-se tarde. Nossa Senhora advertiu em Fátima que os pecados pesam consideravelmente na balança da justiça de Deus. Mas Ele não se deixa escarnecer (Gal. 6:7). Assumindo uma ação enérgica e fiel nesta luta, podemos atender à maternal advertência da Santíssima Virgem, reconhecer e corrigir nossas faltas, e certamente ser uma Nação submissa a Deus. A escolha é nossa.

Possa Ela nos ajudar a cumprir o dever na total e estrita fidelidade aos ensinamentos perenes e imutáveis da Santa Madre Igreja sobre a maldade intrínseca dos atos homossexuais.

3 de junho de 2008
The American TFP

Notas:
1. Aristóteles definiu a verdade como “a equação da coisa com o intelecto”. São Tomás de Aquino deu continuidade a este entendimento aristotélico de verdade. Ver De Veritate, q. 1; Summa Theologica, I, q. 16.

2. Ver Plinio Corrêa de Oliveira, Revolução e Contra-Revolução (York, Penn.: The American TFP, 2003), Parte I, Cap. 3. Também à disposição em www.tfp.org

3. www.insidecatholic.com/Joomla/index.php?
option=com_content&task=view&id=3706&Itemid=48


4. “O fim primário da Revelação é para o homem acreditar nas verdades reveladas por causa da autoridade de Deus” (Pe. Michaele Nicolau, S.J. e Pe. Joachim Salaverri, S.J., Sacra Theologia Summa, Vol. 1, Chap. 2, no. 54). “Dado que o homem é inteiramente dependente de Deus, seu Criador e Senhor, e dado que a razão criada está completamente sujeita à verdade não criada, somos obrigados pela fé a prestar total obediência do intelecto e da vontade a Deus que revela” (Primeiro Concílio Vaticano, Constituição Dogmática sobre a Fé Católica, Cap. 3, Sobre a Fé. (Denzinger, 1789) Ver São Tomás de Aquino, Summa Theologica, I, q. 1, a. 1-10 and II-II, q. 11, a. 1-4.

5. “Fé significa as doutrinas especulativas da revelação; moral, as doutrinas práticas da revelação.... Na medida em que a obrigação de assentimento está concernida, não há diferença entre elas.” J. Harty, s.v. “Theological Definition, ”in The Catholic Encyclopedia (1908), Vol. 4, p. 676.

6. “O homem que nega voluntariamente uma verdade de fé, nega com isso e rejeita a autoridade de Deus, que é o único motivo da fé divina. Existe apenas uma e mesma autoridade para todas as verdades de fé, e uma vez questionada ou negada aquela autoridade, o fundamento da fé é destruído. Deve ser tudo ou nada, na medida em que as verdades de fé serão recebidas da autoridade de Deus. Não digo que um homem não possa ter uma fé natural e uma fé humana e imperfeita em algumas outras verdades após ter rejeitado uma; mas neste caso não poderá haver qualquer fé divina” Pe. Arthur Devine, C.P., The Creed Explained (New York: Benzinger Bros., 1903), p. 24.

7. Ver Ex. 20:1-17; Prov. 6:29; Eccl. 23:25-30; Lev. 18:22, 20:13; Deut. 22:22; Gen. 19:1-29, 13-13; 2 Pet. 2:6; Rom. 1:26-28; Eph. 5:5-6; 1 Cor. 6:9-10; Jude 1:7.

8. Congregação para a Doutrina da Fé, Persona Humana, no. 8, www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/
rc_con_cfaith_doc_19751229_persona-humana_en.html
. Ver Catecismo da Igreja Católica, no. 2357.

9. www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/
rc_con_cfaith_doc_19861001_homosexual-persons_en.html


10. www.vatican.va/archive/ccc_css/archive/catechism/ccc_toc.htm

11.www.vatican.va/roman_congregations/cfaith/
documents/rc_con_cfaith_doc_20030731_homosexual-unions_en.html.


12. Ver São Tomás de Aquino, Summa Theologica, I-II, q. 95, a. 2

13. Cf. Eph. 6:14-17.

14. Corrêa de Oliveira, p. 104.

15. Paul Varnell, “Defending Our Morality,” Chicago Free Press, Aug. 16, 2000. www.indegayforum.org/authors/varnell/varnell37.html

Requiem ao Tratado [imoral] de Lisboa

Autor: Edson   |   14:12   Seja o primeiro a comentar

Segundo informa o jornal francês Le Point, a Irlanda disse "Não" ao Tratado de Lisboa - camuflagem da já recusada Constituição Européia.

Em referendo ocorrido ontem, 53,4% dos votantes rejeitaram o tratado que, para vigorar, necessitava da ratificação de todos os países membros da União Européia.

Conforme as cifras oficiais do governo, compareceram às urnas 53,13% dos eleitores.

O vos omnes - Canto Gregoriano, MP3

Autor: Edson   |   13:20   2 comentários

O Vos Omnes, Canto Gregoriano

1) O Vos Omnes:
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Fonte das músicas: http://www.tfp.org





O vos omnes qui transitis per viam:
attendite et videte si est dolor sicut dolor meus
Responsory:
(Responsório:)
O vos omnes qui transitis per viam, attendite et videte:
(Oh vós todos que passais pela via, vinde e vede:)
* Si est dolor similis sicut dolor meus.
(* Se há dor parecida com a minha dor. )
V. Attendite, universi populi, et videte dolorem meum.
(V. Vinde, todas as pessoas, e vede a minha dor.)
* Si est dolor similis sicut dolor meus.
(* Se há dor parecida com a minha dor. )

São Paulo, domingo, 8 de junho de 2008

Progresso do Homem moderno...

Autor: Edson   |   17:46   Seja o primeiro a comentar

(Autor: desconhecido)

São Paulo, sábado, 7 de junho de 2008

Aborto: Quando a vida vira crime passível de pena de morte

Autor: Edson   |   19:56   10 comentários


Eis, ao lado, a gravura de um ser que querem colocar no banco dos réus. O crime hediondo cometido por ele foi de ter sido gerado. A gravidade do delito não lhe dá direito a  advogado e é passível de pena de morte.

Sua sentença, em breve, será dada por um tribunal popular; e este constituir-se-á por:

1) Juíz: sua própria progenitora, esta será aquela que terá o direito de decidir;

2) Membros do Júri: parentes (especialmente uma tia solteirona da moda), representantes de diversas ONG´s, as "Católicas" pelo Direito de Decidir, o homem que se diz Inri Cristo e demais grupos interessados que não deixarão de fazer pressão para a aplicação da pena máxima, considerando a priori o réu como culpado.

Do lado de fora do tribunal popular, encontram-se grupos e movimentos subversivos de pró-vidas, piqueteiros que ousam ser fiéis defensores do revolucionário Direito Natural e que, através dele, tentam distorcer a legislação para defender o direito à vida de criminosos como esse.

Eis as formas que serão utilizadas caso a aplicação da pena capital seja decretada a esse crime hediondo:

Sucção (*)

Será utilizado um tubo oco que estará conectado a uma bomba de sucção com uma capacidade 29 vezes superior à de um aspirador caseiro.

A sucção desmembrará o criminoso em pedaços e o absorverá, sacando-o do útero como se fosse lixo. Como a cabeça do delinqüente não conseguirá passar através do tubo, será introduzido na matriz um instrumento que comprimirá a cabecinha e a extrairá.

Dilatação ou curetagem

Da sétima à duodécima semana de gestação se utilizará um método que consiste em cortar o autor do crime em pedaços com uma faca cirúrgica e posteriormente se fará uma raspagem.

O pessoal médico que aplicará a pena capital deverá unir novamente os pedaços do criminoso para certificar-se de que o útero estará vazio. Ao bebezinho – ops - ao delinquente se lhe cortará uma perninha, depois a outra e assim se vai cortando em partes todo o seu corpo. Os sofrimentos do bebê – ops - desse criminoso serão intoleráveis. Algo cruel.

Cesariana

Será igual a uma cesariana até ao ponto de lhe ser cortado o cordão umbilical, mas em vez de levarem a criança, digo, o autor do crime à sala de cuidados intensivos para salvar-lhe a vida, será deixado num caixote de lixo até morrer. Algumas vezes os sentenciados se mexerão, respirarão e alguns até chorarão. Este método será utilizado quando a doença chamada gravidez - causada pelo réu - estiver muito avançada.

Dispositivo intra-uterino ou Anel (Abortivo)

Será um dispositivo de formas variadas que se colocará dentro do útero. Não evitará a concepção senão que modificará o revestimento interno do útero para que a criança, ou melhor, o criminoso em desenvolvimento, que vêm da Trompa de Falópio, não possa estabelecer-se e morra, eliminando os seus restos já desfeitos com a menstruação.



_________
(*) Os dados foram extraídos do site:
http://www.anael.org/portugues/aborto/index.htm

***

Defenda o direito à vida desde a concepção.
Conheça a campanha Nascer é um Direito
www.nascereumdireito.org.br

São Paulo, sexta-feira, 6 de junho de 2008

Canto Gregoriano: Ecce Lignum, Populi Meus

Autor: Edson   |   23:11   Seja o primeiro a comentar


Ouça canto Gregoriano enquanto nageva no blog.

1) Ecce Lignum:

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2) Populi Meus:

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Fonte das músicas: http://www.tfp.org

15 perguntas difíceis de serem respondidas

Autor: Edson   |   22:31   Seja o primeiro a comentar

Transcrevo para este blog uma mensagem recebida por e-mail.

***

PERGUNTAS EXTREMAMENTE DIFÍCEIS DE SEREM RESPONDIDAS. (PROCURA-SE UMA MENTE SUPERIOR CAPAZ DE RESPONDÊ-LAS)

1. Por que o presidente do povo usa terno Armani?

2. Por que o presidente do povo pode ter ensino fundamental incompleto e um gari necessita de ensino fundamental completo?

3. Por que o presidente do povo acumula aposentadoria por invalidez, aposentadoria de deputado federal, pensão vitalícia de "perseguido político"' isento de Imposto de Renda, salário de presidente de honra do PT e salário de presidente da república?

4. Por que o presidente do povo é perseguido político, sendo que passou apenas UMA noite no DOPS?

5. Por que o presidente do povo comprou um avião da concorrente da Embraer?

6. Por que o presidente do povo se aposentou por invalidez apenas por ter um dedo a menos e hoje trabalha como presidente do Brasil?

7. Por que o presidente do povo protege seus amigos comprovadamente corruptos e nunca aconteceu nada com ele?

8. Por que o presidente do povo se vangloria de não ter estudo e ser filho de mãe analfabeta e acha normal ter filhos estudando fora do Brasil?

9. Por que o presidente do povo, quando exercia o mandato de Deputado Federal, não participou da vida parlamentar do Congresso?

10. Por que o partido do presidente do povo tem ligação com as FARC e ninguém
comenta isto?

11. Por que a mulher do presidente do povo não faz absolutamente nada?

12. Por que o presidente do povo não sofreu impeachment como o Collor sofreu?

13. Por que a candidata Heloísa Helena foi expulsa do PT e o José Dirceu (deputado cassado) e Antonio Palocci (indiciado por quebra ilegal de sigilo bancário e outros crimes) não o foram?

14. Por que o presidente do povo nunca soube das coisas do partido e do governo dele, MAS SABE DE TUDO SOBRE OS GOVERNOS ANTERIORES?

15. Finalmente, a pergunta mais difícil de todas: Por que tantos intelectuais, cientistas, professores universitários, reitores e outros membros da nata do país continuam apoiando o presidente do povo?

Alguém sabe pelo menos uma das respostas?

POR FAVOR ENVIEM ESTE QUESTIONÁRIO PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. ALGUÉM DEVE SABER RESPONDER ESTAS PERGUNTAS...

São Paulo, quinta-feira, 5 de junho de 2008

Quando se trata do dinheiro alheio, é fácil ser generoso

Autor: Edson   |   17:46   Seja o primeiro a comentar

Por ocasião da criação da URSS, ops, digo Unasul (União Sul-Americana de Nações), ocorrida no final do mês passado, em Brasília, assim diz a Folha de São Paulo (24.5.2008):
"Para reunir os 11 presidentes da América do Sul, a FAB foi acionada para buscar e devolver os presidentes do Suriname, Runaldo Venetiann, e o do Peru, Alan García. Além dos gastos com as ae-ronaves e com o combustível, o governo brasileiro bancou as despesas de todos os chanceleres que participaram do encontro. A explicação para tamanha cortesia veio durante o discurso de abertura de Lula: “Mais que solidários, temos que ser generosos”." (os negritos são meus)
É muito fácil ser generoso quando se trata de usar o dinheiro do contribuinte, não é?

Onde está a solidariedade com o povo que financiou isso tudo?

São Paulo, terça-feira, 3 de junho de 2008

Apresentação dos marinheiros da Guarda de Honra Presidencial dos EUA

Autor: Edson   |   21:21   1 comentário

Segue uma apresentação feita na Noruega pelos marinheiros da Guarda de Honra Presidencial dos EUA.

Espetacular! Lembra-me até um trecho do livro Revolução e Contra-Revolução do professor Plinio Corrêa de Oliveira:
A farda, por sua simples presença, afirma implicitamente algumas verdades, um tanto genéricas, sem dúvida, mas de índole certamente contra-revolucionária:

- A existência de valores que são mais que a vida e pelos quais se deve morrer, - o que é contrário à mentalidade socialista, toda feita de horror ao risco e à dor, de adoração da segurança, e do supremo apego à vida terrena.

- A existência de uma moral, pois a condição militar é toda ela fundada sobre idéias de honra, de força posta ao serviço do bem e voltada contra o mal, etc.

Vídeo - Banda do Regimento Real da Escócia

Autor: Edson   |   20:49   1 comentário

Para quem gosta de Gaitas e Foles, recomendo a apresentação do Regimento Real da Escócia. Bom som, bom visual.

Homem que se diz "Inri Cristo" prega direito ao aborto

Autor: Edson   |   18:24   Seja o primeiro a comentar

Será que o homem que blasfemamente se diz "Inri Cristo" - anticristo(?) - é a versão espírita da CDD ("católicas" pelo direito de decidir)?

Pois essa é a impressão que fiquei ao ver um vídeo, no youtube, onde uma mulher porta voz desse louco, vestida de enfermeira, defende aberrantemente, com um linguajar parecido com a da CDD, a liceidade do aborto até o momento em que em que a criança respira pela primeira vez fora do ventre materno.

Ainda afirma a gagueira de que a individualidade da criança só é obtida quando é cortado o cordão umbilical.

Realmente é o fim do mundo. Não sei por que eu perco tempo com essas coisas.

Se alguém tiver estômago, o link do vídeo é esse:
http://www.youtube.com/watch?v=0dy3cljMBnw

Fanatismo islâmico martiriza arcebispo iraquiano

Autor: Edson   |   15:06   Seja o primeiro a comentar

ABIM (3.Jun.2008): O arcebispo de Mossul (Iraque), Mons. Paulos Faraj Rahho, morreu nas mãos dos terroristas islâmicos, que o tinham seqüestrado no mês anterior nas proximidades de sua cidade. Uma multidão acompanhou o enterro do pranteado prelado.

(Foto ao lado: Mons. Paulos Faraj Rahho, arcebispo de Mossul. ©ALESSIA GIULIANI/CPP)

Nos últimos tempos, vários leigos e sacerdotes católicos foram martirizados no Iraque. A Igreja Caldéia, formada por católicos de rito oriental caldaico, é a maior comunidade cristã do país, com quase 600 mil membros.

Até o fim dos tempos o ódio satânico não deixará de causar mártires nas fileiras da Santa Igreja, aumentando a legião daqueles que reinam gloriosamente no Céu.

Fonte: ABIM

São Paulo, segunda-feira, 2 de junho de 2008

Nepal, nova colônia da China comunista?

Autor: Edson   |   16:51   1 comentário

Sai um erro, entra outro pior. Assim é a situação do Nepal, país localizado entre a China e a Índia (vide mapa ao lado, arte: Folha Online).

No dia 28 de maio p.p., a Assembléia Constituinte do Nepal, formada em sua maioria por membros da guerrilha maoísta, pôs fim a 239 anos da única monarquia hindu do mundo.

Assim escreve Gilles Lapouge em sua coluna no jornal O Estado de São Paulo:
"Na capital, Katmandu, célebre quando hippies do mundo inteiro ali chegavam para mendigar, se drogar, se amar e amar as flores, agora as ruas estão decoradas com fotos de um grupo de ressuscitados: Marx, Engels, Mao Tsé-tung, Lenin e Stalin" (Gilles Lapouge, O Estado de São Paulo, 29.5.2008).
O mesmo articulista ainda chama isso de "reviravolta histórica fantástica", já eu não vejo nenhuma reviravolta, mas sim um erro que substitui outro: do paganismo hippie para o paganismo revolucionário sob as bênçãos de Pequim.

O rei hindu deposto, Gyanendra, 60, na dúvida, resolveu consultar astrólogos para saber quando deverá deixar o palácio, pois a Assembléia deu a ele duas semanas para a retirada.

O recurso à astrologia era costume comum da monarquia hinduísta antes de tomar qualquer decisão de Estado.

E, agora, independente das posições das estrelas, Nepal está para se tornar a mais nova colônia da China comunista na Ásia. Já no final de março, tropas chinesas, em trajes civis, haviam entrado no Nepal para impedir protestos de busdistas tibetanos refugiados no território napolês.

***
Dizem os jornais que a tal Assembléia retirou a monarquia para implantar a república...

Alguém acredita que sanguinários maoístas instalarão naquele pobre país uma república nos moldes de democracia representativa? Vai sonhando, vai!

A democracia era para eles apenas uma alternativa para chegar ao poder na Constituinte, agora esqueçam.


Nepal será uma república democrática apenas de nome, estilo "República" "Democrática" da China.

Esta é a diplomacia do governo Lula junto à Santa Sé

Autor: Edson   |   16:11   Seja o primeiro a comentar

O ex-embaixador de Berlim, Luiz Felipe Seixas Corrêa, assume a representação do Brasil no Vaticano.

O referido diplomata, em 2004, na 60ª Sessão da Comissão de Direitos Humanos da ONU, ocorrida em Genebra, defendeu oficialmente em nome do Governo Lula uma resolução que sugeria aos governos que "não discriminassem seus cidadãos com base na orientação sexual dos indivíduos".

Pouco depois, por falta de consenso entre os países sobre o tema, o próprio governo brasileiro retirou a proposta.

O embaixador, Luís Felipe de Seixas Corrêa, por defender o tema na ONU, ganhou um prêmio de uma associação de homossexuais.

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Essa é a diplomacia do governo Lula junto ao Vaticano.

São Paulo, domingo, 1 de junho de 2008

Por crer em Deus, 95% dos brasileiros são considerados inaptos para assuntos do Estado?

Autor: Edson   |   13:11   Seja o primeiro a comentar

Percival Puggina, em artigo intitulado "Cruz, Credo, Celso de Mello!", assim comenta o voto do ministro do STF pela liberação das pesquisas com células-tronco embrionárias:
"Já o ministro Celso de Mello preferiu juntar sua voz, desde o píncaro da magistratura nacional, ao coro dos que, na planície da santa ignorância, recusam direito de expressão, nas questões de Estado, a quaisquer posições inspiradas em doutrinas ou filosofias de base religiosa.

"Cruz, credo, doutor! E aí, como ficam 95% dos brasileiros que, com maior ou menor fundamento, crêem em Deus e assumem, como base para suas posições e ações, conceitos provenientes dos Dez Mandamentos e do ensino de alguma religião?

"Segundo o nobre ministro, o sujeito investido em funções de Estado, precisa deixar embaixo da cama, no âmbito mais recôndito do próprio ambiente privado, todos os valores morais e princípios que possam provir de alguma crença ou com ela guardar semelhança.

"Na prática, somente ateus, vagando no éter da falta de convicções, pendurados apenas nessa fonte de conhecimento e verdade que é a matéria bruta, têm o direito, segundo o ministro Celso de Mello, de abrir a boca em questões de Estado. Esquece-se o ministro de que ele mesmo, ao empregar o conceito de dignidade da pessoa humana, incorreu triplamente no erro que reprova porque:

"1º) “pessoa” é um conceito nascido em berço cristão;

"2º) “pessoa humana” é uma expressão que só se justifica para quem admite a existência de “pessoa divina” caso contrário é redundância; e

"3º) “dignidade da pessoa humana” é conceito eminentemente cristão, seja na origem, seja na melhor definição.
Para ler o artigo na íntegra, acesse:
http://www.puggina.org/