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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
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São Paulo, segunda-feira, 8 de julho de 2013

Mais de 35 mil irlandeses protestaram contra o aborto em Dublin

Autor: Edson   |   10:34   Seja o primeiro a comentar


No último sábado (6/7/2013), mais de 35 mil pessoas protestaram nas ruas da capital da Irlanda, Dublin, contra o projeto lei do atual governo que visa ampliar as formas de aborto permitidas no país.

O projeto deve ser votado nesta semana, provavelmente na noite de quarta-feira. Os manifestantes exigem que o primeiro-ministro, Enda Kenny, revogue a votação, embora o governo já tenha informado que o mesmo deve ser aprovado.

Com a decisão da Suprema Corte, em 1992, de que a constituição irlandesa protege o direito da mulher grávida à vida, a legislação tornou-se confusa quanto a questão da legalidade da prática do aborto em uma situação de gravidez de risco e o atual governo pretende acabar com a ambiguidade decidindo tornar oficialmente legal o assassinato de bebês nesse caso.

São Paulo, sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cartazes são distribuídos na Irlanda para justificar a prostituição

Autor: Rodrigo Amorim   |   18:44   1 comentário


Em nome do “combate ao preconceito”, militantes liberais novamente se organizam para tentar destruir a resistência do público à indústria sexual. Segundo informou o site Globo News (9/9/2011), “um grupo de prostitutas irlandesas está fazendo uma campanha para combater preconceitos em relação à profissão.” (1)

Na Irlanda, assim como nos demais países da Grã-Bretanha, tal abominação já é uma atividade legal. A campanha Off the Blue Light (em tradução literal, Apague a Luz Azul) promovida por tal grupo, almeja acabar com as visões negativas que "distorcem" a imagem da “profissão”, isto é, eles desejam equivaler sua atividade pecaminosa - que é a ruína de tantas famílias - as demais profissões, que por sua natureza derivam do suor e do fruto do trabalho honesto de quem o faz.

Sendo impossível apontar argumentos que torne aceitável a prostituição aos olhos do público, os organizadores da campanha apelaram para o sentimentalismo, acreditando que assim poderiam estimular uma aceitação, ainda que parcial, do público a má vida que leva quem se prostitui. O grupo distribuiu cartazes que figura a fotografia de uma pessoa e o relato de sua vida cotidiana . Um desses cartazes, por exemplo, leva os seguintes dizeres: “Eu preciso deixar meu filho no treino de futebol, pegar minha filha na aula de dança irlandesa, pagar minha hipoteca e minhas contas, e eu sou uma profissional do sexo.”

São Paulo, sábado, 14 de junho de 2008

Daniel Cohn-Bendit: do libertário ao autoritário

Autor: Edson   |   11:56   Seja o primeiro a comentar

No período anterior ao referendo ocorrido na Irlanda, em razão da crescente rejeição entre os eleitores irlandeses a respeito do Tratado [imoral] de Lisboa, Daniel Cohn-Bendit (foto ao lado), famoso líder da Revolução libertária de Maio de 68 (França), cujo um dos lemas era "é proibido proibir", explicou ao jornal Le Monde que esse fenômeno do "Não" ao tratado se deve a "la folie de ce genre de référendum" (à loucura deste gênero de referendo).

Por que loucura?

A independência de um país está em xeque e não se pode consultar aos cidadãos?

Então para Cohn-Bendit é proibido consultar?

Agora que todos sabemos que a Irlanda não quer ratificar o tratado, será que ela não é a porta voz de todos os europeus que em seus países não foram consultados? Eu tenho certeza disso.

A Irlanda foi a voz daqueles que não tiveram voz
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