Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?
Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acordo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?
Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica) concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais práticas?
As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntariamente não a podem — ou não querem — ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, a FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.
O livro eletrônico Infanticídio indígena no Brasil –– a tragédia silenciada, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, para que façam um compromisso com a “cultura da vida” e se empenhem para que acabe de uma vez o infanticídio em nossas tribos indígenas.
Para fazer o download gratuito do livro, visite o site:
http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm
Infanticídio indígena no Brasil –– a tragédia silenciada termina com um apelo ao Papa Bento XVI, pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil, a fim de que ajam em conjunto para extinguir de uma vez esse crime, que brada aos Céus: o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário, da CNBB.
A obra respeitosamente lembra ao Sumo Pontífice que, há 121 anos, o Papa Leão XIII dirigiu-se aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para terminar a escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e a princesa Isabel assinou a Lei Áurea.
Chegou a hora de falar para terminar o morticínio!
Segundo Raymond de Souza:
1) Uma nova ideologia de desrespeito à Constituição do País — a qual garante o direito à vida de todos os brasileiros, inclusive o das crianças índias recém-nascidas — está sendo defendida pela FUNAI, com toda a impunidade;
2) Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas, dignas de um missionário cristão;
3) A Lei natural não conta, os Dez Mandamentos não contam, a grande missão que Jesus Cristo outorgou à Igreja, de ensinar e batizar, não conta;
4) Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a “cultura indígena”, milhares de crianças inocentes são assassinadas.
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