Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Forte como um guerreiro, bondosa como a melhor das mães

Autor: Helio Dias Viana   |   21:44   1 comentário



A foto apresenta uma vista noturna da igreja de São Francisco de Assis, de Ouro Preto, obra de Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Considerada por muitos a obra-prima do genial escultor mineiro, sua construção teve início em 1766.

O jogo de luzes, em contraste com o negrume da noite, causa a impressão de que o edifício acabou de descer do céu. Impressão sugerida por uma ousada verticalidade desse conjunto rijamente fixado no solo granítico, acentuada pela sua leveza aristocrática, forte, banhada por nota de superior pureza.

As paredes brancas, enriquecidas pela obra de cantaria, convergem para a esplêndida porta principal, ponto monárquico do edifício, a partir da qual, como num jorro de chafariz, vai-se em linha reta até a cruz no alto. Ladeiam-na granadas pouco "ecumênicas" e duas torres elegantes e austeras, cujas pontas lembram capacetes prussianos. No meio do frontispício, um belo medalhão representa uma cena da vida do Doutor Seráfico, ao qual a igreja é consagrada.

O aspecto noturno concorre ainda para firmar a idéia da real proteção que a Igreja Católica exerce sobre os seus filhos. Enquanto a maioria deles talvez àquela hora dormem, forte como um guerreiro e bondosa como a melhor das mães, a Igreja por eles vela.

Belíssimo exemplo de equilíbrio da Santa Igreja, que o Aleijadinho compreendeu tão bem e soube eximiamente representar: um edifício sagrado, belo e guerreiro, consagrado ao santo da mansidão e da pobreza!

São Paulo, sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Vídeo: baderneiros da Unesp impedem palestra de príncipe brasileiro

Autor: Edson   |   11:13   7 comentários

Exemplo típico da decadência do ambiente universitário foi o ocorrido na Unesp, em Franca, no último dia 28, onde baderneiros impediram que o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, fizesse uma palestra sobre "o papel da família real brasileira na formação do país".


Os manifestantes acusaram o príncipe de fascista ao mesmo tempo que utilizaram-se de um recurso fascista para impedir a palestra. Aliás, chamar de fascista quem é de direita revela outro ponto de decadência intelectual de quem ou tem má fé ou não entende nem a origem nem o significado real da palavra.


Segundo Carta Capital, para o o aluno de História e membro do Diretório Acadêmico da Unesp, Thiago Rodrigues, a intenção da ação era debater o interesse de convocar Bertrand. "Queríamos entender a razão para convocar para o ambiente universitário uma pessoa que é contra a reforma agrária como o príncipe de Bragança e seu amigo próximo, o jornalista José Carlos da Sepúlveda da Fonseca, que apoiou a marcha da Tradição, Família e Propriedade e o golpe militar de 1964?", disse o estudante.

Pelo jeito, não só o ambiente está em decadência, mas a própria capacidade dos alunos universitários de aprenderem qualquer coisa que seja. Se acreditarmos nas demagogias do tal estudante, precisamos aceitar que José Carlos da Sepúlveda da Fonseca fundou a TFP quando tinha um ano de idade e que aos quatro apoiou a referida marcha que o estudante demonstrou nem sequer saber o nome correto: "Marcha da família com Deus pela liberdade".

O fascismo pregava o controle total do Estado sobre a sociedade e esse aluno - "anti-fascista", é claro - defende o total controle da universidade pela ideologia de esquerda. Daí a incompreensão dele - que julga justíssima - ao saber que uma pessoa contra a reforma-agrária foi convidada para palestrar na Unesp.

Aliás, ele disse que o objetivo era debater, não? Então vejam os argumentos intelectuais da futura "elite democrática" brasileira, que cujo modo de debater lembra o famoso slogan fascista: “verdade é tudo aquilo que o mais forte consegue impor”.

Falta de respeito: Estudantes da Unesp atacam trineto de Dom Pedro durante palestra

Autor: Edson   |   10:18   2 comentários

O trineto do imperador Dom Pedro II foi praticamente atacado por estudantes da Unesp em Franca.

Dom Bertrand de Orleasn e Bragança esteve em Franca na noite de terça-feira (28), e pretendia realizar uma palestra na universidade, mas o evento foi marcado por manifestações de estudantes.

A palestra falaria sobre a importância da monarquia no país, mas assim que chegou a sala, o palestrante foi chamado de nazista e acusado por vários estudantes de ferir a dignidade humana.

Muitos universitários acabaram xingando o trineto de Dom Pedro e fizeram gestos obscenos em direção ao palestrante.
Diante da situação, a palestra teve que ser transferida para a faculdade de direito, onde Dom Bertrand foi recebido de uma forma mais educada.

Em relação aos universitários da Unesp, o descendente do Imperador afirmou que foi uma estupidez.

Episódios de falta de educação na Unesp de Franca não são novidades, tempos atrás, estudantes em protesto defecaram na frente do reitor da universidade durante a realização de um evento no antigo campus na centro de Franca.

Fonte: Franca Notícias

Leia também a nota do presidente do Conselho Municipal da Juventude, estudante da Faculdade de Direito Municipal

São Paulo, quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Maconha prejudica a memória e a inteligência especialmente em adolescentes, revela pesquisa

Autor: Edson   |   11:09   11 comentários


Segundo o site UOL (27/8/2012), “pesquisadores da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos descobriram que o uso persistente e dependente da maconha antes dos 18 anos de idade pode ter um efeito neurotóxico, mas que o uso frequente de maconha depois dos 18 anos parece ser menos prejudicial ao cérebro”.

O resultado de um estudo realizado desde 1972, que analisou dados de mais de 1.000 pessoas, revela que o uso frequente e continuado da maconha é prejudicial para a memória e inteligência especialmente para os adolescentes. Isto porque a formação do cérebro se processa até o término da adolescência, isto é, “ainda está sendo organizado e remodelado para se tornar mais eficiente, e pode ser mais vulnerável a danos das drogas”.

A pesquisa foi feita por Terrie Moffitt, professora de psicologia e neurociência no Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, e Madeleine Meier, pesquisadora de pós-doutorado da Universidade Duke nos Estados Unidos, que afirmou que “a maconha não é inofensiva, principalmente para os adolescentes”.

Por que destacamos esta notícia?

Assistimos ao processo de remodelação da sociedade brasileira através de PNDH3 e mais recentemente a reforma do Código Penal em discussão no Senado que irão culminar com a completa descristianização da sociedade brasileira caso ninguém levante barreiras para contê-la.

A nova redação propõe a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal durante 5 dias. Isto constitui evidente estímulo à propagação do consumo de drogas em especial a maconha que é considerada “leve”.

A pergunta que não quer calar é: quaisquer que sejam os motivos alegados pelos proponentes da liberalização das drogas, não se lhes passou pelas fimbrias de sua consciência que liberar o consumo de drogas pode levar ao vício e prejudicará a juventude definitivamente?

Leiam também: Maconha http://www.areaseg.com/toxicos/maconha.html

Fonte: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

São Paulo, terça-feira, 28 de agosto de 2012

Quem é o maior brasileiro de todos os tempos? Vote pela Princesa Isabel!

Autor: Edson   |   16:03   1 comentário


O canal de televisão SBT está promovendo um concurso para saber quem é "o maior brasileiro de todos os tempos". Amanhã (29/8/2012) encerrá a votação entre a Princesa Isabel e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o vencedor passa para a próxima etapa.

Para participar, basta clicar no botão "votar" ou enviar o SMS. Vote e rapasse o link para seus contatos:

http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/candidatos

São Paulo, sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Blog repercute no site da Veja

Autor: Edson   |   15:03   2 comentários

No dia 22 de agosto último, Ricardo Setti transcreveu em seu blog, no site da revista Veja, o artigo de Luis Dufaur: Chega de igualdade! Mulher não dá para ser soldado!” – diz capitã dos "marines" dos EUA.


São Paulo, quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Fragmentos da “História da polidez”

Autor: Paulo Roberto Campos   |   11:59   2 comentários



A propósito do que temos exposto sobre excelência da cortesia, mencionei certo comportamento (melhor diria “fenômeno”) que muito me surpreendeu em Paris: temia não ser bem acolhido e ser tratado rispidamente (conforme a lendária falta de hospitalidade e descortesia do francês de nossos dias), mas, muito pelo contrário, fui muito bem acolhido e tratado com extrema gentileza. Como procurava explicação para esse fato que me assombrou, um amigo, o Sr. Marcos Aurélio Vieira, disse-me que tinha lido um livro, publicado em 2009, sobre a história da polidez na França. Segundo ele, em tal livro certamente eu encontraria resposta para o “fenômeno”.

Claro, pedi o livro emprestado! No que fui gentilmente atendido com toda presteza. Assim, comecei a ler a obra (544 páginas, sem nenhuma ilustração... Para o público brasileiro, creio que ela lucraria com algumas ilustrações...). Pretendo publicar aqui alguns trechos escolhidos para proveito de nossos leitores. Antes disso, alguns dados:

Frédéric Rouvillois. Nascido em 1964, 
mora em Paris, onde é professor 
de Direito Público na Universidade
de Paris-V. Autor de várias obras 
sobre história das ideias, é bibliófilo 
e colecionador, desde sempre, 
de tratados de savoir-vivre.(*)
A obra: A HISTÓRIA DA POLIDEZ. De 1789 aos nossos dias. (Título original: Histoire de la Politesse. De la Révolución à nos jours. “Grua Livros”, São Paulo, 2009.

O autor: Frédéric Rouvillois. Um professor de Direito que realizou extensa pesquisa histórica a partir da Revolução Francesa — marco da transformação não apenas do regime até então vigente, mas das boas maneiras, costumes e hábitos, impostos pelos novos detentores do Poder (Danton, Marat, Robespierre et caterva). Estes, entre inúmeras aberrações, mudaram até o calendário; gestos de cortesia passaram a ser mal vistos; aboliram o tratamento de “Monsieur” e “Madame” (todos os homens e mulheres, segundo os revolucionários, deveriam ser tratados simplesmente “citoyens” [“cidadãos”]); aboliram o “Vous” (todos eram obrigados a se tratarem por “tu”). Em suma: após terem derrubado a Monarquia, queriam implantar o reino do igualitarismo total. O livro, vencedor do Gran Prix Du histoire de 2007, trata das modificações que ocorreram nos costumes do dia-a-dia, desde a Revolução Francesa (1789) até os tempos atuais.


Para a postagem de hoje, ofereço aos leitores alguns “morceaux choisis” mais significativos que escaneei da introdução do referido livro (entre as págs. 9 a 16). Apenas inseri os subtítulos, as ilustrações, e assinalei alguns pontos.

São Paulo, quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Brasil seriamente ameaçado: novo Código Florestal e revolução do PNDH-3

Autor: Helio Dias Viana   |   13:48   3 comentários

PNDH-3 - Código Florestal
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, anunciam o veto da presidente Dilma Roussef em 12 itens do texto do Código florestal


Por meio do Ecologismo e do Ambientalismo tenta-se fazer o que com a Reforma Agrária não se conseguiu; o PNDH-3 e a marxistização do País.

Em nenhum país do mundo o comunismo conseguiu instaurar-se sem uma Reforma Agrária radical que transferisse para o Estado ou reduzisse a propriedade privada à sua expressão mínima no campo, para depois golpeá-la na cidade. Amiúde ouvimos um dos expoentes da Teologia da Libertação, Frei Betto, reclamar da falta de concretização desta reforma, que à semelhança de conhecidos teóricos comunistas ele reputa indispensável para a implantação do socialismo no Brasil.

Malogro da Reforma Agrária

Aqui, a implantação de uma tal Reforma Agrária vem sendo obstinadamente tentada desde os remotos anos de 1960, no período de João Goulart. E desde então os sucessivos governos, inclusive o militar, criaram e implementaram órgãos encarregados de aplicá-la. Com fortíssimo apoio eclesiástico de esquerda e patrocínio semi-oficial, formaram-se a certa altura grupos de agitadores mal chamados de movimentos sociais, que através de invasões de imóveis rurais procuram criar pretexto para o governo depois fazer as desapropriações.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, em entrevista a uma revista francesa, declarou que utilizava a dialética nas suas relações com os sem-terra: eles exigiam muito e ele lhes cedia um pouco... A velha política suicida do “ceder para não perder”.

Plinio Corrêa de Oliveira, a partir dos anos 60, e depois seus discípulos nunca deixaram de denunciar os perniciosos males da Reforma Agrária socialista e confiscatória, que atenta contra dois mandamentos da Lei de Deus – “Não roubarás” e “Não cobiçarás as coisas alheias” –, bem como os diversos planos para a sua implantação no Brasil. Daí resultou que, no decurso desse meio século, todas as tentativas de sua aplicação onímoda tornaram-se frustras, para desespero da esquerda, que via assim obstado seu intento de implantar o regime comunista em nossa Pátria.

A única saída para esse impasse seria pôr em segundo plano a Reforma Agrária clássica e apelar para outro meio de executá-la, com outro nome e de outro modo, sem despertar reações. Esse novo meio teria, ademais, o condão de aplicá-la em escala nunca dantes ousada e atraindo aplausos de incontáveis desavisados.

Duas novas bandeiras da esquerda

A ecologia e o ambientalismo passaram em dado momento a ser adotados como bandeira pelos esquerdistas, que difundiram no mundo inteiro a falsa ideia de que o planeta acabaria destruído, se não fossem tomadas medidas drásticas de proteção ambiental. E, por incrível que pareça, anos atrás foi escolhido no Brasil, para relator do projeto de Código Florestal, o deputado federal Aldo Rebello, cujo partido, o PC do B, sempre foi o inimigo número um da propriedade privada...

Atual ministro dos Esportes, Rebello – cuja sinceridade em não ocultar que continua autêntico comunista ele demonstrou ao enviar mensagem de pêsames pela recente morte do ditador da Coreia do Norte – realizou então todo um trabalho de defesa, ao menos aparente, dos interesses dos proprietários rurais, passando a ser considerado por eles como um aliado da classe!

Apesar de o texto do Novo Código Florestal apresentado pelo relator e aprovado pela Câmara de Deputados ser inaceitável no seu conjunto, contendo graves violações do direito de propriedade, foi ele posteriormente modificado por uma equipe de especialistas no Senado, tornando-se ainda muito pior. Um de seus pontos mais graves concernia à principiologia anexada a seu artigo primeiro, a qual deveria reger todos os dispositivos do Código, que é inteiramente rejeitável.

Assim, ao interpretar a lei nos casos contenciosos, que prometem se multiplicar, o juiz deveria agir de acordo com a referida principiologia, que sob pretexto de preservação ecológica golpeia a fundo o direito de propriedade.

O projeto de Novo Código Florestal voltou novamente à Câmara, e a principiologia, além de diversos outros pontos incluídos no Senado, foram rejeitados por grande maioria de votos. Isso causou considerável indignação no Planalto. Tocava doravante à presidente Dilma sancioná-lo ou vetá-lo, total ou parcialmente. Pela primeira opção houve algumas poucas manifestações, enquanto as esquerdas, com largo apoio da mídia, armaram grande estardalhaço a favor do veto.

Receosa de qual poderia ser a reação na hipótese de um veto total do projeto da Câmara, a presidente preferiu vetar 12 pontos, restaurando partes essenciais propostas pelo Senado, sobretudo a principiologia. Além dos vetos houve 32 modificações, 14 das quais recuperando o texto aprovado pelo Senado, cinco se referindo a novos artigos, e 13 ajustes de conteúdo.

O Congresso deverá pronunciar-se sobre os vetos, bem como sobre a Medida Provisória que a presidente editou com o objetivo de preencher o vácuo legal criado por tais vetos e modificações. Terão os parlamentares a coragem cívica de rejeitar os vetos, evitando ao País o “engessamento” da produção agropecuária com suas evidentes e dramáticas consequências?

Aplicação radical do PNDH-3

Se além do Novo Código Florestal nós atentarmos também para a perigosa e irresponsável ampliação das reservas indígenas pelo Judiciário, para a expropriação de terras sob pretexto do mal-chamado (e nunca definido) trabalho escravo, para a questão dos quilombolas – sem falar dos inadmissíveis golpes que estão sendo assestados contra a instituição familiar pela reforma do Código Penal e pelas propostas indecorosas da senadora Martha Suplicy –, é toda uma revolução radical que está em curso no País, visando a transformá-lo em um regime marxista. Revolução programada nos seus mínimos detalhes pelo Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) editado em dezembro de 2010 pelo governo federal.

Conclusão

Resumindo, o Brasil se defronta com uma forte arremetida do governo e das esquerdas, contando para isso com a decidida e incompreensível colaboração de um Poder Judiciário cada vez mais subserviente aos interesses do Executivo, e de um Legislativo que abre mão de suas prerrogativas e vai também se deixando subjugar.

Peçamos a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira da Nação, que na presente conjuntura nos seja especialmente propícia, despertando a opinião pública nacional para os graves perigos que se apresentam, a fim de que o Brasil possa cumprir a cristã e providencial missão que lhe foi destinada.

São Paulo, terça-feira, 21 de agosto de 2012

Petição ao governo chinês pela libertação do bispo auxiliar de Xangai

Autor: Edson   |   14:46   Seja o primeiro a comentar


Na cerimônia de sagração do novo bispo católico auxilar de Xangai, Dom Thaddeus Ma Daqin (foto ao lado), até então filiado a Associação Patriótica Católica - órgão do governo comunista chinês que não aceita a autoridade do papa -, compareceu Dom Zhan Silu, bispo “oficial” de Mindong não reconhecido por Roma e também afiliado a mesma associação.

Dom Thaddeus, durante a sagração, recebeu a imposição das mãos dos bispos fiéis à Roma, recusando-se a receber de Dom Zhan Silu e também de receber a comunhão desse bispo ilegal.

Em sua homilia, Dom Thaddeus emocionou o povo com sua coragem ao salientar que não convém continuar servindo a cismática Associação Patriótica.

Mas na China, o preço da fidelidade à Roma custa um valor. Misteriosamente, Dom Thaddeus  “desapareceu” logo após a cerimônia.

Apesar das autoridades eclesiásticas de Hong Kong afirmarem que ele foi preso, o governo chinês alega que ele está descansando no seminário local porque “sofria de esgotamento físico e moral”.

Diante de mais essa perseguição religiosa, começou uma petição online a ser entregue ao governo chinês em Xangai pedindo a liberdade para Dom Thaddeus.

Clique aqui para assinar esse protesto e divulgue entre seus contatos.

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Fonte consultada:
Blog Pesadelo Chinês