O esforço hercúleo exercido por certas forças, no Brasil e no Exterior, para a opinião pública assimilar o homossexualismo é evidente. Parte preponderante desse esforço tem sido posto em ação pela mídia, empregando todas as suas tubas nessa direção, sobretudo antes, durante e depois de marchas como a realizada no último dia 10 em São Paulo.
Não me refiro a outros possantes apoios como o patrocínio do governo, bancando em larga medida o evento com dinheiro público, bem como o apoio de autoridades, que liberam uma das artérias mais importantes da cidade para prestigiar o movimento. Raciocinando um pouco – hábito fora de moda para muitos – uma pergunta se impõe: Um evento tão propalado, prestigiado de tantas maneiras, e que, no entanto, requer a presença de tantos policiais para reprimir a violência, o alcoolismo e os roubos, que temores desperta? Por que? Dá o que pensar.
Contudo, o mais espetacular aspecto da passeata do dia 10 foi o desfazimento de uma falsidade gigantesca. Há anos os organizadores, a mídia e até a polícia confirmavam a participação de milhões de pessoas no evento. Este ano aconteceu algo incrível! Embora a manifestação continuasse praticamente com o mesmo tamanho, a cifra obtida “cientificamente” pela “Folha de S. Paulo” aponta 270 mil participantes – menos que a décima parte do que vinha sendo anunciado! – dos quais só 65 mil participaram do deslocamento até a Consolação. Por que será que, decorridos 15 anos, somente agora ocorreu a ideia de se contar objetivamente, ou cientificamente, o número de participantes? (Estava demais...?) Diz o ditado popular que “mentira tem perna curta”.
Que certa esquerda mente escandalosamente, é notório. Se parar de mentir, murcha. Será que a mídia visava dar uma ideia de que a popularidade do movimento é gigantesca? O que seria dessas marchas sem o apoio tão precioso dessa imensa caixa de ressonância que é a mídia e de outros apoios menores, artificiais, mas relevantes? Será que tais marchas são realmente do agrado da opinião pública?
O jornalista Gilberto Dimenstein, da “Folha de S. Paulo”, ao lembrar que tanto José Serra quanto Fernando Haddad (o do kit homossexual), candidatos à Prefeitura de São Paulo, não compareceram à recente marcha por medo de receberem o troco nas urnas... , não está sugerindo exatamente essa impopularidade? Por que não se faz um plebiscito bem claro e imparcial para avaliar CIENTIFICAMENTE se o Brasil aceita ou rejeita essas marchas? Não seria DEMOCRÁTICO? Ou é melhor continuar mentindo e impondo? Por quê?
Frase
"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sexta-feira, 15 de junho de 2012
1 comentários:
Sensacional. Parabéns Marcos Luiz Garcia, vou repassar este texto. Obrigado por trazer à tona a verdade abafada.
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