Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, quinta-feira, 21 de junho de 2012

Os inseparáveis público e privado

Autor: Helio Dias Viana   |   12:23   1 comentário

Em nossos dias em que o liberalismo levado às suas últimas consequências desfechou – como não poderia deixar de ser – na mais completa libertinagem, um dos argumentos utilizados para se chegar a tal paroxismo foi o de que a vida privada dos indivíduos nada tem que ver com a sua vida pública. Como se aos homens fosse possível “pintar e bordar” individualmente e depois serem bons chefes de famílias ou de empresas, ou administradores públicos exemplares!

Pensar assim seria ignorar a natureza humana, a qual constitui um só todo inseparável, e, portanto, o que se diz aqui dos chefes ou dos administradores vale para qualquer outra atividade ou profissão. Ninguém consegue, ainda que o tente de todos os modos, observar uma conduta externa que não seja uma projeção de sua vida privada.

Um líder, por exemplo, que queira permanecer fiel aos seus princípios e não andar ao sabor da moda e das ideias extravagantes, só conseguirá fazê-lo se na sua vida privada ele for correto. Vale aqui lembrar a sentença de Paul Claudel, citada por Plinio Corrêa de Oliveira em seu célebre ensaio Revolução e Contra-Revolução: “Cumpre viver como se pensa, sob pena de mais cedo ou mais tarde acabar por pensar como se viveu”.


À vista disso, é toda a organização social que se ressente, pois quando os que a compõem não agem segundo esses princípios, ela marcha para a destruição. Quem pode negar, por exemplo, que uma empresa cujo diretor seja chefe de uma família bem constituída, tenha maior possibilidade de êxito do que a de outro que não viva nessas condições? Simplesmente porque o primeiro terá mais condições psicológicas e apoio colateral para levar a bom termo as suas atividades do que o segundo. Situação que depois se transmitirá aos filhos. Nesse sentido, não se pode negar que a indissolubilidade matrimonial contribui eficazmente para o progresso econômico da sociedade e das nações.

O que dizer então dos chefes de Estado, de quem a nação inteira tem o direito de esperar o bom exemplo e aos quais incumbe o dever de dá-lo? O que sobraria hoje de instituições altamente respeitáveis, de cujo seio eram outrora excluídos os que não tivessem boa conduta? Lucraram tais instituições ao abolirem essas normas? Lucraram sequer os seus membros, que se viam assim protegidos? Lucrou a sociedade? 

Não passa, portanto, de uma falácia pensar que seja possível separar a conduta pública da privada sem provocar grandes tragédias. Que o digam os dias em que vivemos!

1 comentários:

NAZISTAS, FASCISTAS, SOCIALISTAS-COMUNISTAS: ESQUERDISTAS IGUAIZINHOS
Não há diferenças entre os nazistas-fascistas com mais de 20 000 000 de mortos e socialistas-comunistas com muito mais de 100 000 000 de mortos e, se conferirmos os procedimentos com os de Hitler-Mussolini, concluiremos serem da mesma estirpe e métodos de ação esquerdistas; aliás, há também muitos elos entre o protestantismo e ambos regimes, e foram os Estados alemães protestantes mais populosos e com média de 47% que deram a vitória a Hitler.
A fundamentação é a mesma: os acima situam-se sobre um adorado Estado, um deus todo poderoso, provedor de tudo e todas as regras, se dizendo "democrático e representante do povo", porém, é totalitarista, repressor, materialista e ateu, excluindo arbitrariamente os contestadores "em nome do povo", e como sempre fracassa, culpa os outros, jamais admitindo sua deficiência;.
Difere-se contrariamente do outro Estado democrático, o de direita: que privilegia a livre iniciativa, as empresas privadas, etc, assim como a escolha dos representantes que, por desprocedimento, podem exigir sua destituição do cargo ocupado, o "impeachment"; idem, aprovam na íntegra o Direito Romano, concedendo poderes a cidadãos prejudicados pelo Estado a exigir ressarcimento.
Quanto à imprensa, menina dos olhos dos nazi-fasci-soc-comunistas é controlada, veiculando apenas notícias de interesses da ideologia governamental, sem alternativa de oposição, ou adapta-se ao regime ou é cassada; detestam a imprensa livre e esforçam-se a todo custo por aprovar leis coibindo-a.
As famílias, devido à repressão do pátrio poder, ensino familiar e religioso, reduzem-nas praticamente a "granjas" de reprodução de seres humanos para o governo, em escolas onde doutrina as crianças desde a tenra idade na ideologia estatal materialista e ateia as gerações de novos fantoches anti-cristãos, favoráveis a aborto, uniões gays, glbts, kit gays, ideologia do gênero, etc.; privilegiam sobremodo o desporto, para se moldarem seres de qualidade superior para benefício do Estado; permitem-se todas as religiões não interferentes na ideologia do sistema, como as relativistas: as TJs, seitas e as ocultistas; porém, a doutrina e instituição extremamente odiadas e combatidas sem tréguas são a da Igreja Católica.
E mais: privilegiam o coletivismo, em detrimento do individualismo e da livre iniciativa, daí a estatização de empresas ou então um rígido controle sobre seus lucros; a reforma agrária se mantém quase nos mesmos moldes, com expropriação de terras quando necessário for, a critério do Estado e tudo o mais atinente a um Estado totalitarista.
Os nazi-fasci-soc-comunistas usam a todos instante o termo "democracia"; são populistas, para eles "mentir" é virtude e "todos os meios justificam os fins."
O Papa Bento XVI em ida à Alemanha, cidade de Erfurt, nomeou-os de "chuvas ácidas", ao socialismo-comunismo de "peste vermelha" e ao nazismo-fascismo de "peste negra" ; incluem-se nos termos condenatórios: membros, colaboradores, simpatizantes e eleitores, se católicos, excluem-se automaticamente da Igreja por grave apostasia.