Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, quinta-feira, 20 de junho de 2013

Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual

Autor: Edson   |   12:46   3 comentários

Movimento LGBT deseja instrumentalizar
JMJ.
Luiz Mott, representante do GGB, o mais antigo movimento homossexual do Brasil, em carta aberta aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), afirma que a homofobia é “pecado grave” e pede que o evento ajude na campanha pró-homossexualismo.

Na carta, o líder da entidade ainda exige que o papa Francisco "não fale nada contra os direitos humanos dos homossexuais" e usa a seu favor o fato de que os artistas que se apresentarão na JMJ - como Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló - já se manifestaram publicamente favoráveis as uniões homossexuais.

A missiva também pede que os participantes da JMJ denunciem qualquer declaração ou manifestação contraria ao homossexualismo, e que colaborem para minimizar a “eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes".

Confira abaixo a íntegra da carta de Luiz Mott:

Carta aberta do Grupo [Homossexual] da Bahia aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, RJ.

Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa.

A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento [sic!] homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.

A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que “há eunucos ([homossexuais]) que assim nasceram do ventre de suas mães”.  Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, “amai-vos uns aos outros!” Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são:  legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais. E no caso de encontrarem alguma “garota de Ipanema” ou algum “Menino do Rio”, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal ser homossexual no Brasil!

Veja abaixo o vídeo antigo em que o GGB e os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram frente a frente na praça da Sé, em Salvador:


Fonte consultada: http://corecatholica.blogspot.com.br/2013/06/jmj-rio-carta-aberta-do-ggb-pede-ao.html

3 comentários:

Os ativistas homossexuais têm o direito de praticar o que quiserem, mas não têm o direito de exigir o ensino e a apologia do homossexualismo nas escolas, para menores de idade. E se têm esse direito, o governo federal não tem o direito de transformar isso em norma legal ou informal e empurrar, à força, essa apologia da perversão às crianças. Há um vídeo do kit homossexual do MEC em que um travesti, autodenominado Bianca, além de exigir ser chamado assim pelos professores e colegas, quer frequentar o banheiro das meninas. Isso é simplesmente patético, ou seja, trágico e ridículo. E se ele resolver mudar de nome mês que vem, e quiser ser chamado de Rogéria? Ou Anita? Vão mudar toda hora a relação de chamada, de cada disciplina? E se ele resolver estuprar uma menina no banheiro, quem responde criminalmente? O diretor da escola? Para isso existe a lei, e de acordo com a lei, ele deve ser chamado pelo nome que consta em sua certidão de nascimento. Caso tenha constrangimento, deve procurar a justiça e requerer a mudança do seu nome. Se quiser ser tratado como mulher, deve mudar de sexo e obter uma declaração judicial que determine essa mudança em sua certidão. Aí, sim, não terá mais pênis e terá um nome feminino definitivo e legal. Não haverá mais risco de estuprar alguém no banheiro das meninas e seu nome na chamada não ficará ao bel prazer do seu estado de espírito no momento. Tudo dentro da lei.

Com a palavra os senhores bispos.
Os pastores vão ficar vendo os lobos atacarem o rebanho e não vão fazer nem dizer nada? Vão mesmo ficar calados?
Deus vai cobrar mais deles do que dos atrevidos homossexuais.
Mais fácil os bispos sairem em defesa dos violentos que invadem fazendas e incendeiam as ruas, do que sairem em defesa da moral cristã.

Em resposta ao comentarista acima "Com a palavra os senhores bispos". Digo que também estou muito preocupado com a questão, pois o grande problema é que muitos pastores se transformaram em excelentes lobos.